Por: Sued de Oliveira
2016 parecia ser o ano de Horácio Mosquito, com o lançamento da sua primeira obra literária, e com uma Milionário Records renovada constituída por um luxuoso leque de artistas. Tudo parecia linear no ponto de vista positivo mas, parece que as coisas não correram muito bem segundo fontes próximas e, alguns artistas da editora que preferiram não ter a identidade revelada.
Já nos primeiros meses, o cantor Ady Cudz, que pretendia lançar a sua nova obra sob chancela da Milionário, deixou a produtora por razões alheias aos domínios da Imprensa, e meses depois mais saídas. Logo as promessas de um ano vitorioso caíram em terra, com a saída em massa do pessoal administrativo, o que sucedeu uma grande incógnita envolvendo o actual vinculo de artistas como: Afrikanas, Kueno Ayonda, Mc Cabinda, Punidor e Nagrelha .
Recentemente aconteceu mais uma quebra de contrato, desta vez, o grupo Xclusivos, que encerrou o vinculo com a produtora de forma amigável, e deixou espaço vago.
Com excepção de artistas como as Africanas e Mc Cabinda que fez parte de inúmeros eventos musicais de grande expansão , Kanda que teve igualmente um ano de destaque, os demais integrantes ficaram numa seca de eventos, e eclipsados no mercado mesmo com alguns vídeos na TV e Outdoors nas ruas.
Esta sequência de infortúnios leva-nos a seguinte questão: O que se passa coma Milionário Records? E infelizmente podemos concluir que 2016 foi um ano fracassado para a produtora, mas esperamos que este seja um ano melhor.
