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    7 coisas que não sabíamos sobre o orgasmo

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    Os diferentes tipos de orgasmo
    1. Orgasmo clitoriano É atingido com estimulação direta, contacto contínuo ou vibratório do clítoris, sobretudo através da masturbação e do sexo oral. Por se tratar de um órgão (em parte) externo e extremamente sensível devido às cerca de 8000 terminações nervosas que o compõem, permite um orgasmo mais fácil e rápido de alcançar.
    2. Orgasmo vaginal Consegue-se com estímulos contínuos em pontos diferentes dentro da vagina, essencialmente por meio da penetração do pénis ou de um brinquedo sexual. Um desses “gatilhos” é o local onde se encontra o mitológico e suposto ponto G. É mais difícil e lento de atingir em comparação com o orgasmo clitoriano, mas descrito por várias mulheres como mais prolongado e “profundo”.
    3. Orgasmo combinado O melhor de dois mundos: quando a mulher tem um orgasmo clitoriano e um orgasmo vaginal em simultâneo.
    4. Orgasmo mamário Este tipo de orgasmo pode ocorrer a partir da estimulação dos seios, dependendo da sensibilidade de cada mulher, principalmente nos mamilos. Quando esta zona é acariciada, dá-se uma libertação de oxitocina, que origina as contrações associadas ao orgasmo.
    5. Orgasmos múltiplos Dão-se quando há um segundo orgasmo logo após o primeiro – é possível até ter uma sequência de orgasmos consecutivos. Isto ocorre porque as mulheres não passam pelo período refratário (o que acontece após a ejaculação masculina, quando o pénis perde a rigidez e entra no estado de repouso).
    6. Orgasmo mental Existem relatos de mulheres que conseguem guiar-se até ao clímax apenas através do poder da mente, da força do pensamento (sem toque).
    7. Orgasmo anal Pode ser mais raro e menos falado (devido sobretudo a uma questão de pudor), mas que ele existe, existe! Preconceitos à parte, esta é uma região que também pode proporcionar prazer às mulheres, através da estimulação direta das terminações nervosas que compõem o esfíncter. É importante estar bem lubrificada e relaxada para minimizar a dor.
    Em 1905, Sigmund Freud sugeriu que as mulheres experienciavam apenas dois tipos de orgasmos – o clitoriano e o vaginal. Para o pai da psicanálise, o primeiro era um “fenómeno adolescente” que precedia o segundo, conseguido somente por mulheres maduras. Esta teoria provocou alguma polémica, tendo sido fortemente contestada por vários estudiosos. Alfred Kinsey foi um deles: as suas experiências mostraram que a maioria das mulheres tinha apenas orgasmos clitorianos e que a insistência no orgasmo vaginal era uma expressão da dominação masculina, não podendo ser tomado como único critério para determinar a satisfação sexual feminina. Cada caso é um caso e, de facto, existem inúmeras formas de alcançar o “grande O”.

    7 coisas que não sabíamos sobre o orgasmo
    Enquanto reunia informações para o seu premiado livro Bonk: The Curious Coupling of Science and Sex [2008] (Queca: A Curiosa União entre Ciência e Sexo, em tradução livre), Mary Roach descobriu factos surpreendentes sobre o orgasmo. A escritora foi convidada para apresentar alguns numa conferência TED em 2009.

    1. Um feto pode masturbar-se dentro do útero. A prova está nas imagens obtidas por radiologistas no estudo Observações da Masturbação Intra-Uterina, publicado em 1987 no Journal of Ultrasound in Medicine.

    2. Não são necessários genitais. Uma vez que o orgasmo é um reflexo do sistema nervoso autónomo, ele pode ser desencadeado através da estimulação de zonas que não as gónadas, como é o caso do joelho.

    3. Podemos ter orgasmos estando (legalmente) mortos. O epicentro do orgasmo encontra-se no nervo espinal, mais especificamente na raiz do nervo sacral. Se essa área for estimulada, será desencadeado um orgasmo numa pessoa em morte cerebral.

    4. Os orgasmos podem causar mau hálito. De acordo com Theodore Van de Velde, autor de Casamento Ideal: A sua Fisiologia e Técnica (tradução livre), um leve odor seminal pode ser detetado no hálito de uma mulher cerca de uma hora após o ato sexual.

    5. Médicos receitavam orgasmos para a fertilidade. No início do século XX, os ginecologistas acreditavam que as contrações de um orgasmo conseguiam sugar o sémen através do colo do útero, fazendo com que ele chegasse mais rapidamente ao óvulo e aumentando assim as hipóteses de conceção. Na década de 50, Masters and Johnson comprovaram, por meio de testes, que isto não passava de um mito.

    6. Homens e mulheres “desligam” no momento do orgasmo. Nos dois sexos, a região do cérebro por detrás do olho esquerdo, chamada de córtex orbitofrontal lateral, simplesmente “apaga” durante o clímax. Esta área é a base da razão e do comportamento consciente – é por isso que se perde o controlo quando há um orgasmo. Isto pode explicar o porquê de pessoas extremamente controladas terem mais dificuldades em atingi-lo.

    7. A duração média de um orgasmo feminino é de 15-20 segundos. Durante esse tempo, há contrações rítmicas a cada oito centésimos de segundo – e é possível tornar essas contrações mais fortes com a prática regular de exercícios de Kegel.

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