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    Agentes sociais avaliam impacto do novo coronavírus na economia local

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    A descoberta do novo coronavírus (covid-19) impactou de sobremaneira o mundo e trouxe grandes consequências, por esta razão, o momento actual é de grande temor em relação ao impacto do coronavírus na sociedade angolana. 

    As circunstâncias englobam desde os investimentos até o capital de giro de empresas e pessoas físicas, tudo parece estar a ser comprometido devido à esta pandemia.

    Em entrevista ao PLATINALINE, profissionais actuantes directamente ao serviço da sociedade falam sobre o impacto da pandemia. 

    Para o auditor Bunga Paulo, “Os desempregos vão ocorrendo. As empresas do ramo petrolífero são as que mais mandam pessoas em casa. O preço do petróleo desceu, porque não há compradores, não há sustentabilidade, e o maior custo das empresas são as pessoas, portanto, se não houver alguma coisa, falando propriamente de remuneração a estes, de maneira nenhuma a empresa se manterá”, disse o auditor. 

    Para o Sociólogo Helpídio do Nascimento, “o Coronavírus trouxe um ensinamento muito importante, o vírus também nos mostrou que, ao contrário do que muitos pensam, ele não é democrático. Ele é caótico. É verdade que infecta pessoas de todas as classes, mas quem ele mata? Mata aqueles que já são vulneráveis, os pobres e aqueles sem acesso à saúde. Nesse sentido, como diria o escritor uruguaio, Eduardo Galeano, o vírus mostra “as veias abertas” do mundo”, disse. 

    Em época de pandemia, o isolamento é recomendado, os nossos convidados deixaram também conselhos para este período:

    “Durante esse tempo, precisamos avaliar muito bem o que fazer para não agravar os impactos financeiros que teremos que absorver.

    Reduzir drasticamente os padrões de consumo! Os pequenos gastos do dia a dia ao final de um mês fazem grande diferença. Devemos comprar apenas o necessário para que não terminemos mal”, disse o auditor Bunga Paulo.

    “Isolamento significa cortar o contacto presencial, mas não é preciso cortar toda a comunicação. Na verdade, é mais importante do que nunca conversar, falar e ouvir, compartilhar histórias e conselhos, e ficar em contacto virtual com as pessoas que importam para você”, disse o sociólogo, em remate final. 

    Por: Léo Bernardo

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