A artista angolana Zulmira anunciou hoje, em Luanda, a reedição de mais cinco mil cópias do disco “Descoberta” destinadas às províncias do Kwanza Norte e Malanje.
Em declarações à Angop, a artista frisou que a reedição do disco, que está no mercado desde 20 de Novembro de 2010, se enquadra na estratégia de promoção do produto às províncias, proporcionando aos fãs das localidades fora de Luanda a oportunidade de terem igualmente em mãos o disco.
A deslocação da autora de Sayaya, um dos temas mais ouvidos e requisitados nas casas de diversão do país, acontece ainda este mês. “Até o final deste mês, vou as duas províncias para conviver com os fãs locais”, reforçou.
“A intenção é levar o disco a todas às províncias do país, razão pela apostamos em reeditar mais cinco mil cópias para os fãs do Kwanza Norte, minha terra natal, e Malanjer. Antes da ida a estas duas localidades estarei, no entanto, na Casa da Juventude de Viana com o mesmo objectivo”, esclareceu.
Convidada a fazer um balanço dos primeiros dois meses do disco no mercado, Zulmira manifestou-se satisfeita pelo facto de ter sido bem recebido, comprovado à venda das sete mil cópias editadas na primeira fase. “Estou muito satisfeita porque na primeira aparição público o disco esgotou logo. Isto é sinal de que o público gostou do que ouviu, razão que me obriga a fazer cada vez melhor para satisfazer o público”, disse.
Surpreendida com o sucesso alcançado com o disco “Descoberta”, Zulmira avançou que tudo fará no sentido de responder positivamente aos anseios e pedidos dos fãs, procurando estar sempre em sintonia com o público.
“Descoberta” é um disco gravado em Angola e editado em Portugal, contando com a participação de vários artistas, entre os quais o
cabo-verdiano Johnny Ramos, os angolanos Cristo, Totó, Paulo Airosa, Livonde e o DJ Joice Gomes.
O álbum conta com 15 músicas nos estilos semba, soul, R&B, kizomba e pop.
Zulmira Manuel é natural do Kwanza Norte, onde começou a cantar há 15 anos, tendo em 2008 lançado o seu primeiro álbum com o título “Fala comigo”.
fonte: angop