Um documento enviado por responsáveis da IURD, a chamada parte Brasileira, cuja declaração foi remetida com o assunto “Resposta à vossa petição”, assinada pelo Notário Dr. Mário Alberto Muachingue, revela que a acta notarial da IURD, publicada no Diário da República Série Nº 81 de 24 de Julho de 2020, não foi elaborada no 4º Cartório notarial de Luanda, presumindo-se desde logo tratar-se de um acto notarial forjado e, por sequência, completamente falso.
Entretanto, o PLATINALINE entrou imediatamente em contacto com o Pastor Angolano Gimi Inácio, porta voz da Comissão de Reforma da IURD, pelo que, disse em resposta, que a referida acta foi elaborada no local onde decorreu a assembleia, neste caso, na Catedral do Morro Bento, e foi apenas levada ao quarto Cartório para a autenticidade e transcrição do documento.
Importa referir que a resposta do quarto Cartório notorial de Luanda surge em função de uma petição feita pelos advogados da “Ala brasileira” para que o mesmo confirmasse a veracidade da referida acta.