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    Entrevista Exclusiva: Lukenya Gomes : sorte no trabalho e azar no amor”.

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    Lukenya Nareth de Castro Gomes, ou simplesmente : Lukenya Gomes, a famosa apresentadora e repórter do canal 2, de 24 anos de idade, nasceu em Luanda, no Rangel, pesa 54 Kg, distribuídos nos seus 1.55m, é solteira, ja teve vários apelidos de infância que ela cita com sorriso no rosto, como Lu, Keny, Ou kenya, sua maior qualidade é simplicidade e espontaneidade, ela querida por todo publico angolano, é uma das primeiras Angolanas se assim podemos dizer que vive o sonho, nos deslocamos a Bahia,  para conversar com exclusividade com apresentadora do levanta o Som

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    Platina Line: Qual é sua maior qualidade?


    Lukenya Gomes: Penso que a minha simplicidade e espontâneidade


    P.L: E seu maior defeito? 

    L.G: Sou um pouco, se não muito teimosa. Se calhar também chorona.

     


    P.L: Qual é a característica mais importante em um homem?

    L.G: Acredito que qualquer homem com uma boa abordagem e postura, cativa uma mulher. Mas obviamente, tem que ser bem humorado, dinâmico e cúmplice.

     


    P.L: O que você mais aprecia em seus amigos?

    L.G: Nos poucos amigos que tenho, eu aprecio muito a liberdade que eles têm para viver e ultrapassar determinadas situações, a cumplicidade, o sentimento que me transmitem ao tornarem-me uma pessoa especial nas suas vidas.  Admiro também a persistência de alguns e o esforço de outros.

     


    P.L: Qual é a sua idéia de felicidade?

    L.G: Felicidade é viver e aproveitar todos os momentos bons, vividos na companhia das pessoas por quem temos e têm por nós um carinho especial.  E dar e receber de igual modo, atenção e carinho.

     


    P.L: E o que seria a maior das tragédias?

    L.G: Seria eu de duvidar das minhas capacidades, desistir dos meus objetivos e me frustrar por coisas muitos insignificantes. Tragédia seria se as pessoas deixassem de acreditar em mim e perdessem a certeza de que já não sou o que sempre fui.

    P.L: E onde gostaria de viver?

    L.G: Em Angola, país das oportunidades, (risos).  Mas claro,  poder beneficiar do conhecimento e contacto direto de outras culturas internacionais.

    P.L: Qual é sua cor favorita?

    L.G: O verde da natureza e da esperança.


    P.L: E o seu desenho animado?


    L.G: São tantos… Gosto do Naruto, Phifias e farbes, Orgulho de família, e a ovelha chone ehehehehe 


    P.L: Quais são seus escritores preferidos?

    L.G: Gosto muito dos livros do escritor brasileiro Carlos Coelho, Pepetela, Viriato da Cruz, Cardo Bestilo e outros que com as suas obras muitos interessantes e cativantes têm contribuído para  literatura angolana.


    P.L: E seus cantores ou grupos musicais?

    L.G: Anselmo Raph, pela sua capacidade de composição, Perola, pelo seu amadurecimento constante no campo musical, C4 pedro, pela persistência e capacidade de reeditar 4 vezes o mesmo album e alcançou o sucesso, Puto Português, o Pequeno Grande, Bruna Tatiana, muito doce como pessoa e em suas músicas, Yola Semedo, pela sua maturidade musical, Zona 5, por conseguirem surpeender a cada trabalho, o Cage One por ser irreverente , Nagrelha por ser o único, e outros… 

    P.L: Filme de sua vida?

    L.G: Pearl Harbor, assisti aos meus 17 anos e marcou-me muito, ate hoje me emociono quando revejo. A história é muito emocionante, retrata  o ataque japonês a base militar norte-americana, facto que chocou o mundo e afectou milhares de pessoas. Por outro lado, as cenas românticas em plena guerra, comoveram-me muito deixando  a certeza de que o amor só é amor quando acreditamos que ele existe, e só o temos quando realmente merecemos.


    P.L: Você acorda de bom ou mau humor?

    L.G: Geralmente quase sempre acordo de bom humor, mas quando a minha mãe logo pela manhã liga o rádio no máximo aí eu acordo sempre de mau humor. (risos).

    P.L: Qual é a sua palavra favorita?

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    L.G: Meu Deus!! Esta palavra dá-me segurança.

    P.L: E a que você mais detesta?

    L.G: Pessoalmente não gosto de ser pressionada a toda hora, desconcentra-me e estressa-me. Por outro lado, detesto a hipocrisia e o cinismo.


    P.L: Qual dom gostaria de possuir?

    L.G: De transmitir a confiança as pessoas para que elas, apostassem mais e assim lutarem com persistência para alcançarem os seus objetivos.

    P.L: Tem medo da morte?

     


    L.G: Tenho medo de um dia não estar mais com as pessoas que amo.

    P.L: Do que mais tem medo?

    L.G: Tenho medo, que num futuro muito próximo os mais novos e não só, se apercebam da tamanha desigualdade social que existe, e que isso os afeta, de forma a consciencializa-los de que eles nunca terão capacidade para chegar aonde os outros chegaram. Tenho medo de não conseguir dar continuidade as coisas que me propus a fazer. Mas tenho medo ainda de ver as pessoas a desistirem… Nunca façam isso, nunca, tudo há seu tempo.

    P.L: Qual é o lema de sua vida?

    L.G: Tenho de fazer, porque ninguém vai fazer por mim.

    P.L: Qual é seu sonho de consumo?

    L.G: São tantos, melhor nem comentar

     


    P.L: Qual é a sua viagem preferida?

    L.G: Para o Brasil, a simpatia do povo é contagiante e a cultura local disperta todos os meus sentidos de percepção de como é importante valorizá-la, tanto na nossa terra como na que visitamos. Mas gostaria muito de conhecer os Estados Unidos da América.

    P.L: Qual é maior amor de sua vida?

    L.G: A minha filha, minha vida Eliete Tchissola Gomes de Oliveira.

    P.l: Qual é sua maior realização?

    L.G: Foi com os meus feitos, ter proporcionado alegria a minha mãe após alguns sacrifícios feitos por ela para que eu e as minhas irmãs tivéssemos sempre uma formação acadêmica. E ver a minha mãe, feliz e orgulhosa por sozinha ter conseguido dar a mim e a minhas manas o que temos hoje.

    P.L: Qual é sua ocupação preferida?

    L.G: Estar com a minha família em casa, e fazer alguns negócios bons (risos).

    P.L:Qual seria a primeira coisa que diria a Deus caso o encontrasse?

    L.G: Obrigada por ter me concedido todos estes anos de vida.

    P.L: Pensa em se casar?

    L.G: É o sonho de qualquer mulher e homem. Penso sim,  e espero que seja um momento lindo, a meu gosto , quem estiver presente a acompanhar, vai perceber o que estou a dizer.

    P.L: E ter filhos?

    L.G: Tenho já uma menina de 4 anos, e penso sim ter mais alguns quando chegar a devida altura.

    P.L: Um animal de estimação?

    L.G: Tenho um cão, caniche, chama-se Píer.  É o melhor amigo da minha filha, Ela adora brincar com ele e de  o fazer trancinhas e eu o adoro por ser muito dócil.

    P.L: Um homem bonito?

    L.G: O meu avô, Conceição Ferreira de Castro. Bom caráter, calmo e lindooooo.

    P.L: Qual a parte do corpo feminino  de que mais gosta?

    L.G: A que releva tudo. Os olhos.  Muitas vezes não enganam e não deixam ser enganados.

    P.L: E de seu corpo, o que menos gosta?

    L.G: Segredo! 

    P.L: Uma atividade física:

    L.G: Dançar sem regras!!

    P.L: Um prato que sabe fazer:

    L.G: Alguns pretos típicos como: calulu, feijoada, funge, etc. Muitos Sarchel, o suficiente para variar durante a semana toda.

    P.L: Se em um incêndio pudesse salvar apenas um objeto, qual seria?

    L.G: O telemóvel para dizer a minha mãe que está tudo bem para não se preocupar.

    P.L: É péssima em…

    L.G: A princípio naquilo que não  domino, mas quando percebo dou o meu melhor.

    P.L: Um motivo de arrependimento:

    L.G: Ate agora não fiz nada que me tenha levado ao arrependimento, mas sim coisas que despertaram muita mágoa.

    P.L: Uma brincadeira de infância:

    L.G: Eu era a rainha da bica bidon (risos), saltar a corda com a minha pouca altura e jogar a semalha.


     

    Profissão 

    P.L: Como se tornou apresentadora  e repórter de televisão?

    L.G: Através da seleção feita num casting há cerca de 4 anos atrás, intitulado “Eu na TV”, promovido pela Semba Comunicação, a fim de encontrarem alguns talentos a serem formados  para prestar serviço a TPA no canal2. Tive o privilégio de ser um dos 3 vencedores.

     

     


    P.L: Você mostra que é uma repórter ousada e extrovertida, em termos de televisão.  É De propósito?

    L.G: Aiiiii (risos) É característico da minha pessoa, tenho esta personalidade, tanto fora como dentro do campo profissional, sempre fui muito curiosa, por isso procuro ser muito direta na minha abordagem. Gosto de perguntar aquilo que as outras pessoas gostariam de saber só que não têm a  oportunidade de o fazer. Eu também sou telespectadora e tenho as minhas curiosidades pessoais.

     


    P.L: Há uma grande reacção dos espectadores em relação aos seus trabalhos ?

    L.G: O feedback tem sido de todo positivo, mas sempre acompanhado de alguns conselhos e dicas que procuro levar em conta e pôr em pratica, para que eu responda de forma positiva, todas as espectivas que os telespectadores têm sobre os trabalhos que faço. Desde já quero agradecer a todos do fundo do meu coração. Obrigada.

     

     

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    P.L: A televisão é um trabalho coletivo na sua óptica?

    L.G: É sim. A nossa televisão por ser pública tudo o que transmite através do seu satélite é resultado do trabalho de uma equipa muito sólida e coesa, constituída por técnicos, produtores, coordenadores, apresentadores e telespectadores.  É um trabalho coletivo  que o papel de  um motiva o outro e o resultado é perfeito.

     


    P.L: As mulheres são mais mal pagas que os homens no mercado de trabalho. Isso aconteceu com você?

    L.G: Não quero argumentar muito sobre isso, e penso que a afirmação é errada. As pessoas no geral ganham de acordo as condições oferecidas pelas empresas e critérios estabelecidos pelo corpo diretivo da mesma. “Cada um com o seu salário é assim que tem sido”.


    P.L: Para si, o casamento é um contrato, é algo romântico ou um passo obrigatório na vida de um homem e mulher?

    L.G: É um ato romântico, não obrigatório, um acontecimento memorável. É viver com alguém na certeza de que ele te quer na sua vida sobre a bênção de Deus.

    P.L: A sua geração  tem marcado  um novo tempo, é original e criativa. Concorda?

    L.G: Exatamente, a juventude tem sido irreverente e inovadora, tanto, que tem contribuído para o engrandecimento do país em diversas áreas. Hoje em dia qualquer jovem já quer ter uma responsabilidade profissional, alguns sem nem mesmo terem uma formação. É sinal de que a determinação e forca de vontade é predominante na nova geração, isso graças ao legado deixado e passado pelos mais velhos.

     


    P.L: Como concilia a irregularidade de horários da profissão com a sua família?

    L.G: Tento normalmente com uma agenda… Quando não estou a trabalhar, gosto mesmo é de estar com a minha família, sinto que também é uma forma de compensar a minha ausência.

    P.L: O que é para si o sucesso?

    L.G: Sucesso é continuar a fazer as coisas com o mesmo afinco e claro com repercussões positivas. E chegar até onde muitos nunca acreditaram que seríamos capazes de lá estar, e concretizar algo por mérito próprio.

    P.L: O levanta o som é um grande desafio?

    L.G: É sim, tem um formato completamente diferente dos trabalhos que tenho feito desde o inicio da minha carreira! É um trabalho muito sério como os outros, mas exige de mim mais concentração, maturidade e que respeite algumas regras que os programas de reportagem na têm. Gravar em estúdio tem sido uma experiência muito boa, que tem contribuído muito para o meu aperfeiçoamento profissional.

    P.L: Qual é o conceito do programa?

    L.G: É um programa de caráter juvenil que tem como principal objetivo valorizar 100% o trabalho dos músicos angolanos, esclarecerem aos telespectadores algumas curiosidades sobre os artista favoritos, motivar os artistas a trabalharem e investirem mais para satisfação dos seus fãs. E mostrar e reconhecer que a música angolana está cada vez, mais em alta.

     


    P.L: Tem recebido muitos elogios?

    L.G: Desde já agradeço muito os elogios e apreciação que fazem sobre o programa, muito embora eu tenha no programa uma dinâmica diferente daquela que já acostumei os telespectadores, mas é importante frisar que o trabalho de estúdio é muito diferente do de reportagem. Chega uma altura, que quando as responsabilidades profissionais são acrescidas, automaticamente temos que procurar contribuir para que corra tudo bem. No levanta o som algumas pessoas, tentam perceber onde está aquela Lukenya brincalhona, assanhada ou mesmo atrevida. Eu  costumo dizer que ela esta ai, só que agora a trabalhar com alguns conhecimentos adquiridos ao longo dos anos, e a respeitar algumas regras de televisão. Gostaria muito que entendessem que já lá se vão 4 anitos e durante o mesmo aprendi e tenho aprendido coisas novas.

     

    P.L: Sente que com esse  programa, você tem ajudado muito os músicos Angolanos?


    L.G: Sinto que o programa tem contribuído para o reconhecimento e engrandecimento do trabalho dos músicos angolanos.

    P.L: Que momento da sua carreira vai ficar para sempre na sua memória?

    L.G: A entrevista que fiz ao Presidente da República José Eduardo dos Santos a quando da comemoração dos seus 66 anos. Foi um momento marcante que nem eu mesma acreditei na altura  que o tinha protagonizado. Foi para mim a certeza de que nada acontece por acaso e que no fundo cada um veio cumprir o seu propósito na terra, só há que se ter paciência para tê-los alcançado.

     

    Pessoal 

    A Lukenya  está namorando?

    L.G: Não! A Lukenya não está a namorar. Até agora, nenhum cupido acertou uma flecha no meu coração, nem no coração daquele que deve ser o tal. Tudo a seu tempo. “Se calhar tem sido, sorte no trabalho e azar no amor”.


    P.L: Parece uma mulher doce, afectuosa. O que tem ensinado a sua filha?

    L.G: Tento passar toda educação que me foi dada pela minha mãe, tento faze-la perceber algumas coisas que ela ainda não entende por ser muito nova, e como está a estudar fica um pouco confusa com tudo. Mas é uma excelente filha.

    P.L: Sente diferenças em si, com a experiência ganha?

    L.G: Muita Sarchel, muita, quem tem acompanhado o meu trabalho consegue sentir as diferenças. A evolução constante a nível pessoal, o amadurecimento profissional a fim de cada trabalho, a capacidade de poder fazer com mais responsabilidade e profissionalismo tudo que me proponho a fazer. Sinto que quase tudo mudou só eu não, continuo a chorar.

    P.L: Como é actualmente a sua vida?

    L.G: Muito agitada, eu estudo e trabalho ainda tenho as responsabilidades pessoais, tento de alguma forma poder fazer quase tudo, mas não dá sozinha, há sempre algo que me falha e lá estou eu novamente no dia seguinte agitada e por vezes desajeitada. Quem me mandou? Agora agüento!

    P.L: O que normalmente toma no  Matabicho(café da manhã)?

    L.G: Tomo sempre no refeitório da universidade. Um galão com tosta e uma fruta, as vezes prego no pão com sumo, e sempre que tem um batido de abacate.

    P.L: O que é fundamental na sua vida?

    L.G: A minha vida, na companhia de todos que amo e que têm por mim o mesmo sentimento.


    P.L: O que achou do  nosso portal? Que mensagem deixas para teus fãs e público do teu programa?

    L.G: Sarchel, estás de parabéns! O Portal é o máximo, já e líder de audiência. A tua missão de informar através do mesmo, esta a ser cumprida com sucesso! É de lá onde eu me atualizo sobre todas as novidades e esclareço alguns boatos. (risos). É de certeza um Portal criado e sustentado por uma equipa muito profissional como é a tua. Que continuem a fazer o que melhor têm feito.

    Aos meus fãs, à todos aqueles, que apreciam o meu trabalho, muito obrigada de coração, à vocês eu devo tudo, porque vocês também são a minha motivação, as pessoas que conseguem realmente avaliar o meu trabalho e fazer com que eu continue onde estou agora. Saibam que tudo que vocês quiserem saber a meu respeito é só perguntar, que eu estou aqui para esclarecer. Espero contar com todos vocês sempre, porque vocês me dão forca e certeza de continuar a tentar. Obrigada à todos do fundo do meu coração. Bjos mil.

     


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