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    Fly skuad e caixa de pandora lotam universidade hip hop

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    A casa foi pequena para albergar a quantidade de pessoas que se dirigiu á universidade hip hop com o intuito de ver o jovem 23 anos Fly Skuad a actuar. Apesar da idade, já se diz que ele é o futuro do hip hop em Angola.

     

    Com o recinto totalmente cheio, os que tiveram de assistir de fora, e os que se sentaram no chão, não se mostraram minimamente preocupados, pois o espectáculo era mesmo bom.

     

    A organização do conceito ‘Universidade Hip Hop’, afirmou á nossa equipa, que já existem há algum tempo, mas esta, foi a primeira vez que se deu uma enchente com tal dimensão e entusiasmo.

     

    Fly, artista da Mad Tapes, não mediu esforços, e juntamente com o seu grupo underground, Caixa de Pandora, constituído por ele, Lucassio Messias, Balta P, Subversivo e Infinito (que infelizmente não pode estar presente), deu um show de ficar na memória de quem por lá passou.

     

    A emoção nos olhos do publico era notória. Estes, consoante o repertório gritavam, aplaudiam, ficavam atentos, comovidos, e houve até quem chorasse. Sem dúvida, uma ‘cena’ incrível, e pouco provável para alguém que ainda não tem álbum no mercado.

     

    Engraçados, marcantes e interessantes eram os comentários vindos da plateia enquanto Fly Skuad actuava: ‘ Ele só pode ser iluminati’ , ‘ Ninguém é tão bom assim’, ‘ Isto não pode ser verdade’, ‘ Como é que é possível alguém actuar dessa forma?’, ‘ Não há palavras para descrever, ele é o futuro do hip hop em Angola’, ‘Ele é mesmo profundo, o rei do underground’, ‘Onde é que vai buscar tanta inspiração para escrever’, ‘Como é que consegue ter essa voz e esse flow’, ‘Esse gajo é mesmo mau’.

     

    ‘Eu sou um animal’, ‘Mr. Carlos’, ‘Herói’, ‘Aquecimento’,  ‘A morte de…’, ‘ Nada a temer’ foram algumas das músicas que o artista interpretou. Além disso ainda actuou duas faixas que entrarão no seu álbum que está em fase de preparação. Díficil é escolher um ponto alto para este evento, mas podemos afirmar que marcante foi o freestyle (um dos seus pontos fortes e motivo pelo qual é conhecido), que o artista  fez no momento ao vivo e a cores depois da demanda da plateia.

     

     

    Quando o espéctaculo terminou, seguiu-se uma longa sessão de autógrafos e ficaram no ar duas perguntas: ‘ Para quando o álbum’ e ‘ para quando a próxima actuação’.


     

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    A Bombar

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