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    Rede Globo faz preparação intensa e pesquisa detalhada sobre o século XIX para a nova novela ‘Novo Mundo’

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    Com o aproximar do final da novela ‘Sol Nascente’, começamos já a ouvir falar de um ‘Novo Mundo’ Trata-se de uma novela singular, com uma trama repleta de lutas e aventuras, que retrata uma época que mudou para sempre o destino do Brasil.

    Há quase 200 anos, uma travessia grandiosa pelo Oceano Atlântico levou a arquiduquesa austríaca Leopoldina (Letícia Colin) ao Brasil para se tornar a esposa de Dom Pedro (Caio Castro), personagem fundamental no processo de independência do país. Nesta mesma viagem, dois jovens apaixonam-se e despertam para o Brasil que encontram.

    Na trama da próxima novela das 19 horas, que estreia já no dia 23 de Março, o romance ficcional entre a professora de portuguesa Anna Milmann (Isabelle Drummond) e o actor Joaquim Martinho (Chay Suede) entrelaça-se à luta do Brasil pela construção de uma nação independente. Escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson, com direcção artística de Vinícius Coimbra, Novo Mundo é uma aventura romântica ambientada no Brasil do início do século XIX, entre 1817 e 1822.

    Preparação levou elenco a uma viagem no tempo

    Desde Outubro de 2016 e até ao início das gravações em Janeiro, toda a equipa de trabalho foi envolvida na preparação da novela. Os actores fizeram aulas de viola, violino, piano, ballet, luta, luta de espadas, preparação física, equitação, prosódia, alemão, caligrafia, pintura, tiro, etiqueta, carruagem, lundu (dança africana), canto e dança para se ambientarem aos costumes da época, assim como workshops sobre o contexto histórico da altura. “Foram muitas práticas diferentes. Imersão cultural e preparação física. Gostei muito da preparação artística e das aulas de espada, que misturou alguns estilos. Na aula de etiqueta, tivemos alguns momentos bem engraçados, rolou muita risada!” conta Isabelle Drummond, a protagonista da trama.

    Cenografia e figurino: o desafio de retratar o Brasil colonial e a pompa da realeza

    Para além de toda a pesquisa e trabalho que uma novela de época exige aos seus cenógrafos e figurinistas, ainda para mais tendo em conta a diversidade dos ambientes (corte real portuguesa e austríaca, povoação indígena e um Brasil colonial), uma grande novidade foi a construção nos Estúdios da Globo de uma típica nau deste período. A embarcação de 25 metros servirá de cenário para muitas cenas de acção nos primeiros capítulos da trama, tendo tido várias funções de acordo com a necessidade – de cargueiro, navio pirata e da nau que transportou a princesa para o Brasil.

    O cenógrafo da novela, Paulo Renato, cujo último trabalho foi ‘Liberdade, Liberdade’, contou com uma equipa de 100 profissionais, entre os quais consultores náuticos e uma ajuda muito especial do conceituado director de acção Andy Armstrong, que tem experiência em grandes produções norte-americanas, como filmes da série James Bond. Já Marie Salles e a sua equipa de figurinistas, costureiras, alfaiates e aderecistas tiveram a grande preocupação de marcar o choque cultural entre a Europa e o Brasil do século XIX. Leopoldina (Letícia Colin), por exemplo, será o rosto desse impacto, pois vem da Áustria, um país extremamente nobre e de temperaturas baixas, e chega a um Brasil quente e húmido em que a roupa quase não era lavada porque a água era suja e onde não havia saneamento.

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