Recentemente, a empresa disponibilizou para os seus parceiros de IP uma política de peering aberta nos pontos de troca de tráfego (IXP´s) Angonix (em Luanda), Gigapix (em Portugal), LINX (em Londres) e DE-CIX (em Frankfurt).
Darwin Costa, gestor de produto IP, fez saber que com a ligação realizada pela Angola Cables ao ponto de trafego português – Gigapix, foi possível fazer com que a rede da Angola Cables obtivesse melhores acessos a conteúdos e destinos portugueses, aumentando as alternativas existentes em Angola.
“O peering garante a troca de tráfego entre redes, gera maior velocidade e eficiência, bem como minimiza o tempo de envio e recepção de informação entre redes” disse Darwin Costa.
O objectivo destes acordos é garantir uma maior qualidade e redução dos tempos de acesso aos utilizadores da rede, tornando o AS Number 37468 mais visível ao nível da rede global. Segundo Darwin Costa, “as vantagens de tornar o nosso AS Number mais visível é de garantirmos melhores caminhos ou rotas para as pesquisas feitas pelos nossos clientes na web em qualquer parte do mundo. Quanto mais visível a nossa rede for, maior atractividade e maiores oportunidades de negócio surgirão em diferentes mercados”.
A Angola Cables continua a massificar as suas parcerias com os maiores provedores de conteúdos globais (ex. Google, Akamai, etc). Esta estratégia é suportada no cabo submarino WACS (West Africa Cable System), numa altura em que já teve início o processo de construção do SACS (South Atlantic Cable System), que ligará Luanda (Angola) e Fortaleza (Brasil), com previsão de conclusão para 2018. Em 2017, estará concluído o Monet, sistema de cabos submarinos que ligará Santos e Fortaleza (Brasil) a Boca Raton (Estados Unidos), abrindo novas perspectivas para a companhia. O desenvolvimento da rede de pops e a construção dos sistemas de cabos submarinos e data centers enquadra-se na estratégia da empresa de fazer de tornar Angola um dos hubs das telecomunicações em África.