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    Estilista Leonel Miguel desenvolve projectos de confecção industrial com jovens de rua

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    Por: Hélio Cristóvão

    Com mais de 34 anos de carreira, o estilista Leonel Miguel, que já desenvolveu vários projectos no ramo da moda em Angola, está actualmente focado no campo industrial e de formação, porém, devido a dificuldade de encontrar jovens que queiram desenvolver aptidões nesta área, decidiu buscar jovens de rua, dar treinamento na área de confecção industrial e, consequentemente, fazerem parte da sua equipa de trabalho, gerando, desta forma, empregos para outros jovens completamente desacreditados. 

    Para a sua surpresa, em apenas três meses intensos de formação, obteve resultados surpreendentes. “Para o meu espanto, eles estão a produzir com uma capacidade incrível! São jovens que muita gente acreditava que tinham a vida perdida e hoje mostram o que valem.”

    O proprietário da empresa Leonel & Miguel Indústria e Serviço LDA contou ao PLATINALINE, que este projecto específico, que visa confeccionar uniformes profissionais, máscaras faciais, trajes académicos e variados tipos de roupa, está no mercado há 18 meses. Nesta segunda-feira, dia 17, o estilista e a sua equipa efectuaram à Unidade de Trânsito de Luanda a entrega oficial da mais nova colecção de máscaras faciais, denominada “máscaras de alta visibilidade”, desenvolvida durante o período de pandemia. E hoje, de igual modo, em parceria com a Polícia Nacional, está a oferecer à população mais carente do bairro Prenda, 1000 máscaras faciais laváveis. 

    Sobre as máscaras específicas para a Polícia, Leonel diz: “Diferente das máscaras comuns, é que além de serem em tecido lavável e com fita reflectora, dá uma melhor segurança noturna, e no ponto de vista estético, condizem com os coletes da corporação”, disse.

    Actualmente com 17 trabalhadores efectivos e 10 eventuais, Leonel conta, ainda, que no início, ofereceram aos jovens um subsídio e a possibilidade de residirem na área anexa à produção. “Temos a responsabilidade de garantir as três refeições e, em caso de doença, todo o apoio para tratamento, e após os três meses, são enquadrados como efectivos e assalariados, e continuam a residir cá.” Explicou.

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