Após uma publicação veiculada nas redes sociais sobre um suposto grito de socorro, cujo objectivo consistia na angariação de valores monetários para as despesas do velório da cidadã, natural de Cabinda, identificada por Filomena Mateia, “mana Filó”, de 51 anos de idade, que faleceu de forma inesperada em Luanda, no passado sábado, 24 de julho de 2021, os familiares da mesma negam tal situação.
Segundo relatos de familiares, passados à redacção do PLATINALINE, as despesas relacionadas ao óbito bem como as exéquias fúnebres já foram custeadas pelo governo provincial de Cabinda, pelo que, descarta qualquer apelo de socorro partilhado nas redes sociais, de igual modo, os familiares agradecem todas as mensagens de apoio e socorro, reiterando que, os restos mortais da malograda não será transladados para a sua terra natal, pois o enterro está marcado para hoje, às 10 horas, no cemitério do Benfica
Os familiares garantem, ainda, que não se responsabilizarão pela transferência de qualquer valor depositado nas contas mencionadas. No entanto, sublinha aos amigos da malograda que o velório decorre em Luanda, nas imediações do Nzamba 2, depois do viaduto passa a agência UNITEL, junto do banco BFA, na rua a seguir está a igreja Universal, mais ou menos 250 metros da estrada da Samba para o interior do bairro.