Este domingo, dia 3, decorreu a 64.ª edição dos Grammy Awards e os Foo Fighters venceram todos os prémios para os quais estavam nomeados.
A banda recebeu os galardões de Melhor Performance de Rock, com “Making a Fire”, Melhor Música de Rock, com “Waiting on a War”, e Melhor Álbum de Rock, com “Medicine at Midnight”. Galardões que tornam os Foo Fighters a banda americana mais galardoada da História dos Grammy.
Contudo, estas distinções e reconhecimentos chegam no momento mais difícil da existência dos Foo Fighters. Dias antes, a 25 de março, o grupo perdeu o baterista, Taylor Hawkins, que morreu em Bogotá, Colômbia, antes de um espetáculo do grupo.
Durante a cerimónia de entrega de prémios aconteceu uma homenagem ao músico, com a apresentação de um vídeo com imagem de Hawkins.
A banda que tem Dave Grohl como baterista já anunciou que todos os concertos que tinham marcados para 2022 foram cancelados.
Seguiu-se uma atuação de John Legend com a música Free. A ele se juntaram três artistas ucranianas: Siuzanna Iglidan, que tocou um instrumento tradicional ucraniano, bandura; Mika Newton, cantora ucraniana e por último, Lyuba Yakimchuk, uma poetisa ucraniana.
Billie Eilish vestiu uma t-shirt que fazia referência ao baterista da banda Foo Fighters, durante a sua atuação da música Happier Than Ever. O palco transformou-se numa casa ao contrário. Quando a artista sobe para o telhado, começa a chover e junta-se a ela o seu irmão mais velho Finneas na guitarra e um baterista.
O prémio do Melhor Álbum do Ano foi atribuído a We are de Jon Batiste, que esteve nomeado para onze categorias diferentes das quais ganhou cinco. “Não existe melhor músico, melhor artista, melhor dançarino, ou melhor ator. As artes criativas são subjetivas e chegam às pessoas num ponto em que elas mais precisam”, afirmou o músico no seu discurso.
Freedom foi a música com que o artista subiu ao palco, transmitindo muita cor, dança, energia e acompanhado de um coro e dançarinos.