Por: Nunes Hebo
Após o rapper e empresário norte-americano Jay Z ter sido acusado de abusar sexualmente de uma rapariga de 13 anos em 2000, juntamente com o seu amigo P. Diddy Combs, o artista negou categoricamente todas as acusações, considerando-as infundadas e prejudiciais.
De acordo com as informações disponíveis, uma mulher que afirma ter sido abusada por Sean “Diddy” Combs alterou recentemente a queixa para incluir alegações de que também teria sido vítima de Jay-Z na mesma festa. Esta nova acusação resultou numa ação civil aberta em Outubro deste ano, inicialmente contra P. Diddy como réu, mas que foi reaberta neste domingo, 08 de Dezembro, para incluir Jay-Z.
Em resposta à CNN, Carter afirmou que as acusações são “tão infundadas e graves que exorto que sejam tratadas como uma queixa criminal e não apenas como uma ação civil! A responsabilidade criminal é crucial para proteger menores de crimes tão graves.”
Especula-se que o suposto abuso tenha ocorrido durante uma festa após os MTV Video Music Awards em 2000, num local onde se encontravam várias celebridades, algumas a consumir substâncias ilícitas como maconha e cocaína. Depois de beber uma bebida oferecida, a alegada vítima, que prefere manter a sua identidade anónima, disse ter-se sentido tonta e foi para um quarto para descansar.