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    “Jornalismo e Literatura” foi tema do workshop realizado hoje pelo Movimento Levarte no CIAM

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    Por: Nelma Inglês
    Fotos: Victorino Gonçalves

    O “Jornalismo Literário e a sua Mais Valia nos Dias de Hoje”, “Aspectos Importantes da Língua Portuguesa que os Jornalistas Devem Dominar” e “A Importância da Divulgação do Livro na Comunicação Social” foram os temas abordados no Workshop Sobre Jornalismo e Literatura, evento realizado hoje, 21 de Julho, no CIAM (Centro de Imprensa Aníbal de Melo), moderado por Kiocamba Cassua.

    Enquadrado na quarta edição do Festival de Poesia e Letras (FESPOL) e realizado pelo Movimento Literário Lev’Arte, o certame teve como prelectores: Victor Hugo Mendes, jornalista e escritor; Canga Tomás, revisor linguístico e repórter e Lourenço Mussango, jornalista e escritor e contou, ainda, com a presença de alguns profissionais da comunicação social, poetas, escritores, estudantes e do público em geral.

    Dos diversos assuntos levantados em torno dos temas programados, cada prelector, na sua abordagem, destacou alguns elementos importantes que os escritores e jornalistas devem ter em conta no exercício das suas funções. Para o escritor e jornalista Victor Hugo Mendes, o livro tem sido pouco divulgado e muitos jornalistas carecem de conhecimentos. “Estamos empanturrados de tecnologia e famintos de conhecimento por falta de leitura. O jornalista tem de gostar de ler”, sublinhou Victor e lançou um desafio. “Vamos desafiar os jornalistas e os fazedores de infortainment (informação e entretenimento) a falarem do livro nos seus programas para promovermos a literatura”, rematou.

    É importante que o jornalista domine a Língua Portuguesa, por ser a sua ferramenta de trabalho, e que seja criativo na forma como escreve a notícia a fim de atrair o público e ter sucesso no exercício do seu trabalho. “Ninguém será bom jornalista se não conhecer a Língua Portuguesa. O jornalista precisa dominar o português para que possa escrever textos atractivos e dinâmicos”, referiu.

    Outro tema que também serviu de conversa foi “O Jornalismo Literário”, aboradado pelo jornalista e escritor Lourenço Mussango, que, numa explanação clara e objectiva, apelou aos jornalistas a serem criativos, ilimitados e que tenham cuidado com o embelezamento textual para não serem exagerados.

    “O jornalista tem de ser um profissional que investiga, não pode ser o jornalista de escritório, que só copia as publicações de figuras públicas e outros sites para fazer as suas matérias. O jornalista tem de criar, pois o jornalismo serve para formar, informar e recriar”, concluiu.

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