Luanda, 24 de Abril de 2025 – A direcção da CUFA Global (Central Única das Favelas) veio a público repudiar qualquer alegação de vínculo institucional entre a organização e Nelson Benguela, cidadão residente em Portugal, que se tem apresentado de forma indevida como representante oficial da CUFA e de artistas da editora Mainstreet, uma das maiores referências da música urbana brasileira, detida por Orochi e Lang.
Em declaração oficial, o presidente da CUFA Global foi peremptório ao afirmar que Nelson Benguela “não representa a CUFA, não fala em nome da organização e não possui qualquer vínculo com os seus artistas ou projectos”. Qualquer afirmação, acção ou comunicação feita por ele, segundo a nota, não deve ser considerada como legítima ou reconhecida pela entidade.
“Quero informar de forma clara que este cidadão não tem qualquer relação com a CUFA. Muito pelo contrário. Nada do que ele disser relacionado à nossa organização deve ser levado em consideração. Absolutamente nada”, reforçou o responsável máximo da instituição.
O comunicado vai além e desmente igualmente qualquer ligação de Benguela à empresa Mainstreet, responsável por talentos como Oruam, Chefin e outros nomes em ascensão no trap lusófono, descredibilizando a sua auto-proclamada representatividade junto da indústria musical.
“Caso alguém deseje confirmar a veracidade destas informações, está convidado a contactar directamente as empresas e estruturas envolvidas”, concluiu o dirigente, encerrando com um apelo direto:
“Se ele mencionar o nome da CUFA em qualquer circunstância, repudiem.”
A nota surge num momento de expansão internacional da CUFA, que tem consolidado parcerias estratégicas e projectos de impacto social e cultural junto da juventude em vários continentes, incluindo África, Europa e América Latina.
Luanda, 24 de Abril de 2025 – A direcção da CUFA Global (Central Única das Favelas) veio a público esta quinta-feira repudiar qualquer ligação institucional com Nelson Benguela, cidadão residente em Portugal, que tem alegadamente se apresentado como representante da organização e de artistas do circuito mainstream da música urbana.
Em declaração oficial, o presidente da CUFA Global esclareceu que Nelson Benguela “não representa a CUFA, nem está autorizado a falar em nome da organização, tampouco de qualquer artista ligado à entidade”. O dirigente reforçou que qualquer comunicação, acção ou alegação feita por Benguela não deve ser considerada como legítima.
“Quero informar de forma clara que este cidadão não tem qualquer relação com a CUFA. Muito pelo contrário. Nada do que ele disser relacionado à nossa organização deve ser levado em consideração. Absolutamente nada”, frisou o responsável.
Ainda segundo o líder da CUFA, Nelson Benguela também não representa a empresa Mainstreet, referência no movimento trap lusófono, desmentindo as alegações de representação feitas por ele junto de terceiros.
“Caso alguém deseje confirmar a veracidade destas informações, está convidado a contactar directamente as empresas e estruturas envolvidas”, acrescentou, encerrando o comunicado com um pedido claro:
“Se ele mencionar o nome da CUFA em qualquer circunstância, repudiem.”
A nota visa proteger a integridade da organização e dos seus parceiros, num momento em que a CUFA reforça a sua presença internacional, através de projectos sociais, culturais e educativos com foco na juventude e inclusão.