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    Magic Johnson regressa a casa para ajudar a reerguer os Lakers

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    O histórico basquetebolista, cinco vezes campeão pelo emblema de Los Angeles, vai ser consultor da equipa e tentar inverter os piores anos da história dos californianos

    Antes de Magic Johnson ter chegado aos LA Lakers, em 1979, a formação da cidade dos anjos tinha conquistado apenas um título de campeão da NBA desde que tinha assumido a herança dos Minneapolis Lakers, primeira designação da equipa, a partir de 1960. Com Johnson, foram cinco títulos em apenas oito anos. O histórico base está diretamente associado à era de maior sucesso dos Lakers e é precisamente por isso que a formação de Los Angeles decidiu promover o regresso de Magic, agora no papel de conselheiro.

    Grande impulsionador da era do “Showtime” na NBA, na qual a habilidade e rapidez de Magic Johnson, combinada com o domínio de Kareem Abdul-Jabbar junto à tabela, resultava num dos mais frenéticos e sedutores estilos de jogo que a NBA já conheceu, o antigo basquetebolista vai trabalhar diretamente com Jeanie Buss, co-proprietária dos Lakers e presidente das operações de basquetebol.

    Os Lakers informaram que Johnson, hoje com 57 anos, estará envolvido “em todas as áreas relacionadas com o basquetebol e o negócio”, naquela que será a “quarta vida” da antiga estrela no seu clube de sempre.

    Earvin Johnson Jr., como era conhecido enquanto se dividia entre o curso de Comunicação na Universidade de Michigan e a paixão pelo basquetebol, foi a primeira escolha do draft em 1979. A sua missão na época de rookie passava por ajudar Abdul-Jabbar, melhor marcador de sempre da história da NBA, e os Lakers chegaram à final. Porém, à entrada para o sexto jogo, quando a formação de LA liderava por 3-2, Kareem lesionou-se. O técnico Paul Westhead decidiu apostar no “menino” Johnson a poste e o resto foi história: 42 pontos, 15 ressaltos, sete assistências e o primeiro rookie a conseguir o prémio de MVP nas finais da NBA.

    Desde então, Johnson dedicou-se aos Lakers até 1991, consagrando-se como um dos melhores da história da NBA. A retirada foi antecipada por culpa do vírus VIH, com Magic a ser o rosto de uma das maiores campanhas de sensibilização e esclarecimento da luta contra a sida nos Estados Unidos, onde, à época, a doença ainda era vista por muitos como algo a que apenas homossexuais estavam sujeitos.

    Magic Johnson ainda deu uma ajuda ao Dream Team, a seleção dos Estados Unidos que se sagrou campeã olímpica em 1992, e teve mais duas passagens pelos Lakers: primeiro como treinador, em 1994, e novamente como jogador, em 1996, mas já sem o sucesso de outrora.

    Os Lakers esperaram até 2000 para voltarem a recolher os anéis de campeões da NBA – já na era de estrelas como Kobe Bryant e Shaquille O”Neal – e somaram mais seis títulos desde o virar do milénio, mas recentemente afundaram-se numa espiral depressiva, com os piores resultados da história do clube.

    Com apenas 17 vitórias em 52 jogos, os Lakers são a terceira pior equipa da liga e, pelo quarto ano consecutivo, os californianos não vão aos play-off, depois de terem terminado as três últimas edições da Conferência Oeste sempre entre a 14.ª e a 15.ª posições. Com o regresso de Johnson, os Lakers esperam reconstruir o futuro… para regressar às grandes glórias do passado.

    “Toda a gente conhece o meu amor pelos Lakers. Ao longo dos últimos anos ponderei sobre outras possibilidades na área da gestão. No entanto, a minha devoção ao jogo e aos Lakers fazem deste clube a minha primeira e única escolha”, reagiu o antigo basquetebolista, embora os Lakers ainda não tenham revelado as medidas práticas que estarão na calha.

    Porém, Jeanie Buss, uma das sócias dos Lakers, promete que o futuro será bem mais animador do que o panorama atual. “Estamos entusiasmados e honrados por passarmos a contar com a experiência de Magic. Estou ansiosa para trabalhar ao lado dele”, referiu.

     

    Com DN

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