A vice-presidente do Fundo Lwini, Joana Lina, reconheceu hoje, quinta-feira, em Luanda, que o título conquistado por Leila Lopes, vai contribuir para a projecção de Angola e do continente africano pelo mundo.
Em declarações à imprensa, à margem da cerimónia de recepção da Miss Universo, Joana Lina afirmou que “além de exibir a beleza do país a Miss terá a oportunidade de projectar o continente africano para outros horizontes, porque será muito mais falado e conhecido “.
Adiantou ainda que Leila Lopes pode com este título apoiar o processo de desenvolvimento do país, pois será reconhecida por crianças e jovens do mundo inteiro, o que permitirá também que se conheça Angola e os seus feitos.
Por seu turno a vice-governadora da província de Luanda, Juvelina Imperial, disse que Leila Lopes é um orgulho para o país pelo feito, a conquista do Miss Universo 2011.
“Reconhecemos que foi uma conquista difícil, mas graças a Deus ela venceu o concurso com muita sabedoria, humildade e simplicidade e estamos todos felizes e de parabéns, porque a Miss é um exemplo a seguir, então vamos comemorar com ela na certeza de que outros títulos virão “, disse.
Para a Miss Luanda 2011, Manuela Agostinho, com este título as pessoas vão olhar com mais responsabilidade para os concursos de beleza, porque a vitória de Leila Lopes, é um feito muito grande, que mexeu com todo o povo angolano e com certeza vai mexer também com os Comités Municipais e Provinciais.
Enquanto que os pais de Leila Lopes (Geraldo Vieira Lopes e Dulce Costa) têm a certeza de uma única coisa “a partir de agora, não só a vida da Leila mudou, como a vida de todos nós, com a obtenção deste título que ela trouxe para o povo angolano “.
Antes de deixar o aeroporto, a mulher mais bonita do universo, agradeceu a todos os presentes por tudo, reconhecendo que nada seria possível sem o apoio de toda a sociedade.
A Miss Universo iniciou na manhã de hoje uma visita de 48 horas a Angola, para partilhar as suas conquistas internacionais com o povo angolano, que são o título universal e a sua nomeação pela ONU como embaixadora da Boa Vontade para a Desertificação.