O mercado musical angolano está cada vez mais competitivo e valorizado. Com uma cena artística consolidada, os artistas nacionais elevam os seus cachês a patamares milionários, refletindo o impacto e a influência que exercem junto do público.
Dos músicos consagrados às novas vozes em ascensão, os valores cobrados por espectáculo impressionam — e colocam Angola no radar dos grandes eventos musicais no continente africano.
Segundo informações apuradas, estes são os valores médios dos maiores cachês actualmente praticados:
• Paulo Flores – 40 milhões de kwanzas + bilhete de passagem
• Yuri da Cunha – entre 15 a 30 milhões de kwanzas
• Anselmo Ralph – entre 15 a 30 milhões de kwanzas
• Ary – 30 milhões de kwanzas (valor praticado após integrar a gestão de carreira de Yuri da Cunha)
• Matias Damásio – entre 16 a 40 milhões de kwanzas + bilhete de passagem
• Bonga – 20 milhões de kwanzas
• Cef – 8 milhões de kwanzas
– Edmazia entre 3 a 30 milhões kzs
• Gerilson Insrael – entre 5 a 15 milhões de kwanzas
• Anna Joyce – entre 5 a 15 milhões de kwanzas
• Yola Semedo – entre 3 a 12 milhões de kwanzas
• Pérola – entre 3 a 10 milhões de kwanzas
C4 Pedro – 6 a 15 milhões de kzs
• Chelsey Dinorath – entre 3 a 10 milhões de kwanzas + condições adicionais (bilhetes de passagem e hospedagem)
• Kyaku Kyadaffy – entre 2 a 9 milhões de kwanzas
• Puto Português – entre 2 a 9 milhões de kwanzas
• Anderson Mário – entre 1,5 a 6 milhões de kwanzas
Importa frisar que os valores aqui apresentados referem-se a contratações formais e não incluem negociações feitas em regime de cavalheirismo entre amigos ou parceiros próximos, nas quais os cachês podem ser reduzidos por força de relações institucionais ou afectivas.