Quem, em sã consciência, um dia poderia idealizar que em algum momento estaríamos a viver como estamos actualmente? Um confinamento forçado, por conta de um vírus que resolveu aniquilar a humanidade, um vírus que não escolheu continente, país, sexo, cor e nem classe social. Uma doença que veio apresentar um detalhe pouco ou quase nada valorizado, que independentemente de qualquer situação, somos todos iguais. Uma pandemia que fez com que a sociedade, pelo menos nesta fase, se tornasse mais solidária, humana e fraterna em prol de uma causa maior para a sobrevivência de toda a humanidade.
Neste ínterim, e cada vez mais caótica e delicada fase para classe artística, a operadora que está no mercado há 20 anos “Unitel” e com foco imensurável de responsabilidade social no sector artístico, mais uma vez faz intervenção de emergência para ajudar músicos, produtores, editores de vídeo, técnicos de som, organizadores de eventos a continuarem com uma renda, numa altura que são impedidos de trabalhar na sua força máxima, cujas consequências são devastadoras.
A Unitel irá lançar muito em breve a 2ª temporada do projecto “Eu Fico No Kubico”, que engloba mais de 100 artistas, que irão realizar lives nas redes sociais com o apoio financeiro da Unitel.
Eu Fico no Kubico é um projecto que vem para agregar e massificar, devolver sorrisos, e alegrar o coração de um Angolano em uma fase difícil para todos.
Em Abril deste ano, a operadora lançou o Projecto “Encontro de Gerações Vol II”, um projecto iniciado em 2020, que uniu mais de 40 artistas nacionais de diferentes gerações, apoiando assim o sector artístico e lançando projectos de relevância para a cultura nacional.
A operadora tem ainda no seu portfólio produtos e serviços como o Kisom, NetShows e Toques de Espera que distribuem mensalmente aos seus artistas e representantes legais dividendos pela distribuição digital dos seus conteúdos.