Quase 1,6 milhões de pessoas no sul de Angola sofreram insegurança alimentar grave em 2021 devido à seca, a pior em 40 anos, revela hoje um relatório que prevê em 2022 o terceiro ano consecutivo de colheitas reduzidas.
De acordo com o relatório, publicado anualmente pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Programa Alimentar Mundial (PAM) e a União Europeia, no ano passado, 193 milhões de pessoas em 53 países estavam em situação de insegurança alimentar aguda, ou seja, precisavam de assistência urgente para sobreviver.