O mercado de brinquedos e produtos eróticos tem experimentado um crescimento impressionante nos últimos tempos. No ano passado, o número de empresas brasileiras do setor triplicou em comparação a 2019, com 76% delas tendo registrado aumento nas vendas – e até dificuldade de suprir a demanda -, segundo uma pesquisa divulgada pelo Portal Mercado Erótico.
Nos sex shops, os vibradores continuam sendo os preferidos dos consumidores (especialmente mulheres, 65% do público total): entre março e maio de 2020, os dois primeiros meses da quarentena no Brasil, mais de um milhão de unidades dessa categoria foram vendidos no país – um aumento de 50% em relação ao mesmo período do ano anterior.
De diversos formatos, tamanhos, cores, tecnologias e preços, os vibradores têm se popularizado com o debate de sexo como bem-estar e autocuidado – e se tornaram mais acessíveis graças à internet, que garante uma compra rápida, fácil e discreta. Mas existe um lado do mercado erótico que é para poucos: o de luxo. Feitos com materiais preciosos, como ouro e pedras, esses produtos ultrapassam os cinco dígitos (spoiler: alguns deles podem até chegar ao sétimo).
No Dia do Sexo, comemorado hoje (6), a Forbes selecionou os vibradores mais caros do mundo.