Por: Liliana Victor
Numa altura em que se vive os últimos dias do ano, o kudurista Mirelson King, enquanto fazia o balanço de 2023, expressou as complexidades enfrentadas ao longo do ano. Para si, foi um período marcado por desafios significativos, descrevendo-o como um “ano de amor e ódio”.
Ao estabelecer-se no mercado nacional e continuar o legado deixado por seu pai, Nagrelha, Mirelson destacou a dificuldade em agradar a todos, reconhecendo a inevitabilidade de opiniões divergentes. “Enfrentei várias coisas, foi um ano de amor e ódio porque algumas pessoas não aceitaram e outras aceitaram, mas é como tudo, é impossível agradar a todos, Mirelson está cá, vai continuar a trabalhar, 2023 foi um ano difícil, porque foi o ano que eu tive que me enquadrar em condições e espero que 2024 seja melhor que 2023”, sublinhou. Importa ressaltar que estas declarações foram feitas aquando da sua participação no festival “Viva Rapduro”, promovido pela produtora Clé Entertainment.