Dr. Fabiano de Abreu Agrela, com família de origem madeirense será cientista no hospital Martin Dockweiler, mais avançado da América do Sul
Desde o dia 27 deste mês que o neurocientista, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, está na Bolívia como representante português no XI Congresso Internacional de Medicina de La Universidad de Aquino, na Bolívia. O evento teve lugar em 4 cidades do país sul-americano.
Nestes últimos dias Abreu palestrou nas cidades boliviana de La Paz, Oruro, Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra. Também conheceu as instalações do seu novo laboratório no hospital recém inaugurado Martin Dockweiler, considerado um dos mais avançados da América Latina, onde liderará pesquisas à distância desde Castelo de Paiva onde vives.
Durante esta temporada na Bolívia, Fabiano de Abreu recebeu diversas homenagens assim como Portugal que foi referenciado por diversas vezes e o cientista fez questão de mencionar sobre Angola e o Platina Line como maior portal de comunicação do país.
Uma das homenagens ocorreu na Escola Europeia de Negócios onde Abreu irá liderar a implementação do primeiro curso de neurobusiness.
Por outro lado, a Universidade de Udabol, organizadora do XI Congresso Internacional de Medicina, o maior evento do género do país convidou Abreu para ser o embaixador e mentor do primeiro curso de neurociência da Bolívia, incluindo os três graus de ensino académico.
Este convite partiu da instituição após discussão de vários conceitos diferenciados que o neurocientista já divulgou em artigos científicos e que teve oportunidade de debater aquando da sua visita a este país. Durante as palestras foi notório o interesse pelo tema por parte do público que se mostrou muito recetivo no que toca às ideias apresentadas. A instituição também colocou à disposição das suas pesquisas o laboratório do Hospital Universitário, instalações inauguradas recentemente e que são as mais modernas da Bolívia.
Durante a visita o neurocientista se mostrou muito satisfeito com todas as parcerias firmadas e com a boa receção do público às suas ideias. Abreu considera que este tipo de cooperação pode ser muito útil e produzir conhecimento.