Por: Edueni António
Formada há quatro anos pelos integrantes de nacionalidades angolana, moçambicana, sul-africana, congolesa e cubana, os integrantes Randy, Apolinário, Max, Dalu Roger e, por seguinte, o manager Guelmo Cruz, a banda, que é a oficial do projecto Live no Kubico, tem servido de escola para cada um deles, trazendo também a diversidade cultural e musicalidade diferente. Os mesmos falaram sobre os trabalhos e como gostariam de ser lembrados nas próximas décadas.
“Queremos ser lembrados como revolucionários da música africana pelos ritmos mais dançantes que temos levado a vários espectáculos a nível nacional e internacional. O nosso grande sonho é chegar ao maior nível de profissionalização, conhecimento e reconhecimento”, disseram.
O nome Mozangola foi dado por Guelmo Cruz, que é actualmente é o gestor da banda, e os tem acompanhado em todas as actividades em que são chamados a tocar. “Para nós, cada show é um show, então todos eles trazem-nos uma aula e lembrança. A grande inspiração da banda são os mais velhos e, para eles, os kotas sempre serão a maior escola.”
E porque em cada evento, uma nova experiência, os instrumentistas salientaram: “Como somos uma fusão de nacionalidades, o maior desafio tem sido os ritmos nacionais que a cada ano que passa ou a cada show colhemos uma experiência nova.”
