Alusivo ao dia de África, o historiador Angolano Filipe Vidal esclareceu, recentemente, durante uma entrevista, que no contexto africano o homossexualismo é uma doença que pode ser tratada, por ir contra a natureza.
Durante a sua participação no “Fly Podcast”, onde foi abordado diversos assuntos sobre o continente berço, o historiador deixou patente que em África ser homossexual, assim como ser gatuno e mentiroso, é doença. Filipe Vidal começou a abordar que o homossexualismo é um problema que existe em quase toda região do mundo, mas os africanos sabiam tratar e destacou algumas formas de tratamento.
“Há várias formas de tratar o homossexualismo, em África até ser gatuno é doença, ser mentiroso é doença, aqui quando mentes muito, te levam no ‘Kimbanda’ para deixar de mentir”, começou a argumentar o historiador.
“Há formas de tratar sim, uma delas era iniciação masculina e feminina, porque você tem que ser ensinado a ser homem e tem que ser ensinado a ser mulher. Quando se fala de homossexualidade, está se falar de uma prática reiterada institucionalizada. Vai ver se na nossa língua existe a palavra homossexual? Não existe porque não era um fenómeno regular”, disse.
O historiador, que frisou não ser a favor do homossexualismo, reforçou que a mesma prática é institucionalizada pela Europa e aconselhou as pessoas que seguem esta orientação sexual a reflectirem se é isto que pretendem ser, pois na sua visão, uma das missões do homem na terra é procriar.
Por: Eliseu Ambrósio