Angola permanece entre os países da lusofonia com pior acesso aos serviços de saúde, apesar de ter registado melhorias na cobertura nos últimos anos. A informação consta de um relatório conjunto da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Banco Mundial, citado pelo Novo Jornal, que avalia o desempenho global dos sistemas de saúde.
Segundo o documento, o país aumentou a cobertura de serviços essenciais, mas mais de metade da população continua sem acesso a cuidados básicos. O relatório aponta ainda que cerca de 40% dos angolanos enfrentam dificuldades financeiras para realizar consultas, exames ou adquirir medicamentos, o que limita o uso efectivo dos serviços disponíveis.











