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    Angolanos casados têm mais parceiras sexuais do que os solteiros

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    Fonte: Novo Jornal

    Dos angolanos que tiveram duas ou mais parceiras sexuais no último ano, 23% são casados ou vivem em união de facto, enquanto 15% são solteiros, revela o Inquérito de Indicadores Múltiplos de Saúde- IIMS- 2015-2016. O estudo demonstra ainda que a província “campeã” na multiplicação de parceiras sexuais é o Zaire.

    Os dados incidem sobre os últimos 12 meses e parecem sugerir que a infidelidade conjugal está em alta, ou que os relacionamentos não monogámicos ganham terreno nos lares nacionais.

    “A proporção dos homens que tiveram duas ou mais parceiras sexuais nos últimos 12 meses é maior entre os homens casados ou em união de facto (23%) em comparação com os homens nunca casados (15%) e divorciados, separados ou viúvos (13%)”, lê-se no Inquérito de Indicadores Múltiplos de Saúde- IIMS-2015-2016, consultado pelo Novo Jornal Online.

    Segundo o estudo, essa multiplicação de parceiras sexuais – assumida por 19% dos homens – é “mais alta na província de Zaire (40%) e menor na província de Huambo (4%), com uma diferença de 35 pontos percentuais”.

    Os números indicam ainda que a existência de pelo menos dois parceiros sexuais é menos comum entre as mulheres – incidência de 2% -, resultado que se reflecte de forma expressiva na forma como os dois géneros vivem a sexualidade.

    “A média de parceiros sexuais em toda a vida das mulheres que alguma vez tiveram relações sexuais é de dois”, enquanto “a média de parceiras sexuais em toda a vida dos homens que alguma vez tiveram uma relação sexual é de sete”. Ou seja: três vezes mais do que a média de parceiros das mulheres, revela o estudo.

    Este inquérito foi realizado e coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística, em colaboração com o Ministério da Saúde (MINSA), e contou com a assistência técnica da UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e da ICF Internacional, através do Programa de Inquéritos Demográficos e de Saúde (Programa “Demographic and Health Survey”-DHS).

    O inquérito foi financiado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) através dos fundos da Iniciativa do Presidente dos Estados Unidos para Controlo da Malária (PMI) e do Plano de Emergência do Presidente dos Estados Unidos para o Alívio da SIDA (PEPFAR); Banco Mundial, através do Programa de Municipalização da Saúde; Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF) e Governo de Angola.

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