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    Nino Republicano pretende lançar o primeiro Team de Sonho Gospel em 2023

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    “Quando as igrejas se unirem para divulgar a sua música, o mercado gospel será maior que o mercado secular”
    Por: Hélio Cristóvão
    Em Outubro de 2021, a LS e Republicano anunciou a criação de um departamento gospel na sua produtora, cujos primeiros artistas a serem apostados são os irmãos Nlongi e Lyon, entretanto, o CEO Fernando Republicano tem uma visão futurística que pode contribuir ainda mais para revolucionar o mercado da música gospel em Angola.
    Republicano falou com exclusividade ao PLATINALINE sobre  o seu próximo desafio, baseado na criação do primeiro volume do projecto Team de Sonho Gospel em 2023.
    “Acreditamos que o gospel é um grande mercado da música e que precisa apenas do acender de uma faísca  para que possamos divulgar mais músicas gospel. Tenho dito que quando as igrejas se unirem para divulgar a sua música, o mercado gospel ainda vai ser maior que o mercado secular”, começou por dizer.
    Republicano acredita que, quando as igrejas se unirem para divulgar a palavra de Deus através da música, o mercado deixará de ser tão pequeno, como se regista actualmente, e passará a ser o maior mercado da música em Angola. O CEO disse ainda que ao criar o departamento gospel na produtora, a LS & Republicano identificou o público alvo, no caso, as igrejas, onde estão os maiores consumidores da música gospel.
    “Começamos por fazer essencialmente a distribuição onde está o maior público, e quando a igreja se levantar e mostrar o quão grande é a sua força, o mercado secular também vai se juntar à igreja.”
    “Estamos a pensar num projecto de congregação das músicas gospel, se tudo correr bem, se os pastores permitirem, se as igrejas se unirem, poderemos no próximo ano lançar o primeiro volume do Team de Sonho Gospel”, cogitou.
    Segundo o visionário, o grande objectivo da LS neste sentido passa por tornar a música gospel tão forte quanto a música secular em Angola e posteriormente levar para outros cantos do mundo. “Temos tão bons cantores gospel como cantores seculares no nosso mercado, o problema são as oportunidades”, concluiu.
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