O Chefe de Estado, João Lourenço, autorizou a admissão, a título excepcional, de 7.350 profissionais de saúde, não admitidos no concurso público de 2019 por insuficiência de vagas, entre técnicos médios de enfermagem, vigilantes, maqueiros, secretário clínico e outros.
Segundo um Despacho Presidencial 218/21 publicado em Diário da República de 23 de Dezembro de 2021, João Lourenço justifica a medida pela necessidade de satisfazer as carências de recursos humanos no sector.
O documento refere que devem ser admitidos somente os profissionais concorrentes nas categorias e lugares ocupacionais de técnicos superiores de 2.ª classe, técnicos médios de enfermagem de 3.ª classe, condutores de ambulâncias de 3.ª classe e secretários clínicos de 3.ª classe.
“Foram igualmente aprovados os ingressos de vigilantes de 3.ª classe e maqueiros de 3.ª classe”, lê-se no Despacho Presidencial citado pela Lusa.