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    Imogestin promete resolver pendentes de casas nas centralidades

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    Cidadão e organismos que pagaram habitações nas centralidades em construção no país, mas que ainda não tenham recebido as chaves dos seus apartamentos, serão os primeiros a ser atendidos pela Imogestin SA, a partir de Janeiro de 2015.

    A garantia foi dada hoje, em Luanda, pelo presidente da Imogestin SA, Rui Cruz, durante uma conferência de imprensa, na qual deixou claro os clientes que se encontram na lista de espera deverão comprovar o processo de candidatura, constituído junto da Sonip ou Delta Imobiliária, antigos gestor do processo.

    Ressaltou que até ao dia 15 de Janeiro, a administração da Imogestin vai indicar os locais e formas para que as pessoas que se encontram nesta situação possam apresentar as suas reclamações.

    “Essas pessoas deverão apresentar as suas reclamações para que possam ser apreciados e atendidos com prioridade. Naturalmente que estes serão os primeiros a serem atendidos e enquanto não forem resolvidos esses casos não haverá novas inscrição para outras pessoas”, disse.

    Explicou que a Imogestin SA deverá submeter ao Executivo as modalidades de acesso e os preços para venda e arrendamento de habitações, lojas e terrenos, tendo em vista a necessidade de se melhorar a sustentabilidade dos projectos habitacionais, em se perder de vista a função social do Programa Nacional de Urbanismo e Habitação.

    Ressaltou que as modalidades de acesso e os preços de venda ou arrendamento das habitações, lojas e terrenos dos projectos habitacionais, serão divulgados após a sua aprovação pelo Executivo.

    Salientou que as candidaturas à compra ou arrendamento de habitações, lojas ou terrenos, serão abertas à medida que estas forem concluídas, e há necessidade de readaptar as formas de desenvolvimento do projecto para que este se torne progressivamente sustentável.

    “Não podemos continuar a construir 1000 casas de uma vez para depois as vender, porque o nível de despesas para fazer 1000 mil casas é muito grande, logo teremos que fazer construir primeiro 500 casa e com o dinheiro da venda destas reduzir os custos de construção”, acrescentou.

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    A Bombar

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