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    Paulo Flores dá detalhes sobre a sua obra discográfica “Bolo de Aniversario”

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    Em entrevista concedida ao XpressingMusic, Paulo Flores falou da sua nova obra discográfica, Bolo de Aniversário, que será apresentada no dia 15 de Junho, no Casino Estoril, em Portugal, a seguir de outras datas e locais onde também vai passar para “fatiar”esse seu Bolo.

    Para Luanda-Angola, a obra vai ser apresentada ainda no final do mês corrente, a seguir será a província de Benguela, depois o “Bolo” vai rumar para Nova Iorque, Luxemburgo, Lichtenstein, onde também vai ser “fatiado” e no Festival de Sines, onde o cantor foi convidado a participar ainda este ano.

    Para que o Bolo fosse completo, foi necessária a participação de músicos como Armando Gobliss, que fez alguns arranjos e teclas, Tedy Nsingui, legendário guitarrista angolano que foi muito importante para a boa harmonia dos temas como Semba para Luanda e Coko, Mias Galheta e Rolando Semedo ambos na guitarra baixo, Pirika Duya no Violão, Sérgio Belera fez arranjos e teclado, Hélio Cruz e Marito Furtado foram os bateristas, Miguel e Rui Gonçalves na trompete e trombone e Elmano Santos no Saxofone e na flauta. Teve ainda o grande Manecas Costa na guitarra, Betinho Feijó também no violão e na percussão João Ferreira e Bucho. As vozes foram feitas por Zizzy Vasconcelos, Yura Silva e Gerson Marta. 

     

    “No final, até os meus filhos participaram: o Joshua com palmas, o Kiari com um solo de Congas e a Kesiah, que tem 10 anos, cantou comigo uma das músicas que se chama Semba Vadio, explicou o cantor”.

    Questionado sobre o que representam estes quase 30 anos de carreira com 15 discos lançados no mercado, Paulo Flores respondeu: “Quando comecei a compor e a cantar, nunca me motivou a história de ser famoso. Eu queria mesmo era mudar o mundo. Nesse sentido, sempre vi a minha carreira e as letras músicas que ia criando como uma forma de dar voz a quem não a tem; como um bálsamo do qual nos servimos muitas vezes para aliviar a nossa dor, angolanos, moçambicanos e vários falantes da Língua Portuguesa. Vejo, um pouco, esses quase 30 anos como um privilégio por tudo o que aprendi e recebi das pessoas e do que consegui dar de volta. Com o tempo e com a idade, começas a ter uma maior noção da responsabilidade que é falar e sentir o que somos enquanto africanos e cidadãos do mundo”, respondeu o cantor.

    Paulo flores disse, ainda, que Portugal tem sido um porto-seguro para ele, sua família e para as suas músicas. Felizmente, lá já tem algumas pessoas que acompanham o seu trabalho desde o início, outros começaram a fazê-lo muito recentemente, concluiu Paulo Flores.

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