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    Acompanhe os limites da Carol Peixinho

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    A concorrente destacou-se na Prova da Comida, mas não conseguiu escapar do Portal de Eliminação
     
    A pouca estatura pode até ter atrapalhado o desempenho da Carol Peixinho em algumas provas, mas se há uma coisa que a baiana soube fazer bem foi superar os seus limites e qualquer outro obstáculo dentro do jogo. 
     Sentindo-se ameaçada desde a saída do Kaysar na última semana, Peixinho tentou alianças, traçou estratégias de defesa e lutou muito pela imunidade, principalmente na Prova da Comida. Mas não teve escapatória. Após receber os quatro votos da ex tribo Carcará, Carol deixou o ‘No Limite’ na última noite (20).
    O tão aguardado menu de pratos exóticos não assustou a publicitária e influenciadora digital. Carol Peixinho chamou a atenção do público pela velocidade em que conseguiu comer as larvas de besouro e as baratas de madagascar. “O olho de cabra foi o mais difícil de mastigar porque era bem duro. Mas ele era o mais tranquilo das opções. A barata foi pior. Ela tinha um casco muito duro.
    “E viva! Eu fui sem nem pensar: enfiei as baratas bem grandes na boca e mastiguei. Uma delas começou a subir pelo meu braço (risos)”, relembra Carol.
    Carol também se destacou no acampamento. Ela prezava sempre por manter um clima leve e alto astral nos momentos de convivência, mas após a união das tribos na Jandaia, o jogo virou e a Peixinho sabia que estava na mira.
    “Todos da Carcará eram grandes adversários para mim. Eles formaram uma tribo muito unida no jogo – estão certíssimos! Era nítido que eles não votariam entre si. Paula, Elana, Zulu e o Viegas são competidores bem fortes e eu sabia que, com a junção, todos nós seríamos alvos”, revela.
    Entrevista com a concorrente recém eliminada Carol Peixinho
     
     Por que você aceitou participar do No Limite e como avalia a experiência?
    Eu gosto de reality show, né? (risos) aceitei encarar esse desafio para descobrir como eu iria me comportar, o que eu iria aprender e testar meus limites. E também pelo prémio, né? Ninguém quer passar aflições à toa. A experiência foi a melhor possível e só levo momentos de felicidade. Conheci pessoas incríveis, aprendi muito sobre resiliência e acordei todos os dias querer muito estar lá. Eu amei, faria tudo de novo.
    Como você avalia a sua tribo, a Calango?
    A minha tribo é boa vibes, né? eu ouvi muita gente a falar que o Calango não é forte, que a nós éramos moles. Não, pessoal. Calango é muito forte, tem resiliência, Calango diverte-se na aflição, Calango  doa-se. É uma tribo que foi para vencer sim, mas que antes de qualquer coisa, está ligada ao amor e a união. Eu caí na tribo certa.
    Quem foi o seu maior aliado?
    André, com certeza. Ele é uma pessoa muito calma. Nós temos essa resiliência, essa forma de pensar, de olhar para outro, de ouvir. Pelo olhar, nós já sabíamos a decisão que o outro ia tomar. Os participantes foram saindo e ficamos cada dia mais parceiros. Ele foi meu aliado até o final e é um grande amigo aqui fora. Ganhei esse irmão no jogo.
    E seu maior adversário?
    Todos da Carcará eram grandes adversários para mim. Eles formaram uma tribo muito unida no jogo – estão certíssimos! Era nítido que eles não votariam entre si. Paula, Elana, Zulu e o Viegas são competidores bem fortes e eu sabia que, com a junção, todos nós seríamos alvos.
    Quando você entrou no reality, tinha vontade de participar da prova da comida? Ou estava torcer para que não tivesse nessa edição?
    Eu não aceitaria sair do ‘No Limite’ sem participar da prova mas marcante, a mais clássica do programa. Eu estava preparada para comer qualquer coisa. Fui forte, segura e sou uma mulher sem frescuras. Foi incrível. Eu comi tudo, era a primeira a acabar. O olho de cabra foi o mais difícil de mastigar porque era bem duro. Mas ele era o mais tranquilo das opções. A barata foi pior. Ela tinha um casco muito duro. E viva! Eu fui sem nem pensar: enfiei as baratas bem grandes na boca e mastiguei. Uma delas começou a subir pelo meu braço (risos).
     Para quem fica a sua torcida?
    Com certeza para o André, meu parceiro. Ele é competitivo, mas ao mesmo tempo tem resiliência. É um pessoa que ouve, que fala com todo mundo com respeito. Eu torço muito para que ele ganhe, ele merece.
    O “No Limite” tem direcção artística de LP Simonetti e direcção geral de Angélica Campos, com apresentação de André Marques. O programa vai ao ar, no Globo HD, às terças e aos domingos, após Os “Dias Eram Assim”, às 22 horas e 5 minutos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no “Survivor”, um formato original de sucesso. 
    Pode ainda aceder aos conteúdos Globo em Angola através do Globo HD e Globo On, posições 10 e 72 da ZAP.
     
     Foto Divulgação Globo/ Sergio Zalis
    Osvaldo
    Osvaldo
    Editor da Platina Line
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