Por: Hélio Cristóvão
Fotos: Carlos Cristóvão
Alusivo ao Março Mulher, a rede MUHATU ENERGY ANGOLA lançou nesta nerça-feira, 21 de Março, no Yacht Club Luanda, um Programa de Mentoria que visa impulsionar a contribuição e o valor das mulheres na indústria petrolífera em Angola.
O evento, patrocinado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, foi prestigiado pela 1.ª Dama da República, Ana Dias Lourenço, pela Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Ana Paula Sacramento Neto, pela Ministra de Estado para a Acção Social, Dalva Ringote, e pela presença de representantes da Associação das Companhias de Exploração e Produção de Angola (ACEPA), pela Associação de Empresas Autóctones para Indústria Petrolífera de Angola (ASSEA) e pela Associação das Empresas Contratadas da Indústria Petrolífera de Angola (AECIPA), entre outros ilustres convidados.
A rede Muhatu surgiu com a necessidade de equilibrar as oportunidades de género no sector, onde os dados preliminares apontam que apenas 14% de Mulheres operam na indústria petrolífera. Relativamente ao empreendedorismo no sector, existem apenas 5% de mulheres com participação maioritária no seu quadro societário e não mais de 13% são proprietárias.
A Muhatu pretende reduzir esta disparidade impulsionando e dando exposição a mulheres que têm muitas vezes formação e capacidade para ascender a patamares de liderança no sector, mas que não tem a mesma oportunidade que os homens.
O Programa de Mentoring é projectado para fornecer uma ampla gama de oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal às mulheres que pretendem crescer no sector petrolífero. Promover uma cultura de Inclusão e engajamento, fomentar a Igualdade e a equidade no ambiente de trabalho, promovendo a partilha de experiências, a valorização e o reconhecimento das mulheres no sector. A plataforma compromete-se em oferecer formação, oportunidades de networking e mentoria que ajudem as mulheres a estabelecer conexões valiosas no sector e a ter acesso a mais recursos que as capacitem e que respondam às suas ambições.
Conforme a Presidente da Comissão de Gestão da MEA, Natacha Massano, o objectivo do programa é criar um ambiente de trabalho inclusivo que permita que todas as pessoas alcancem o seu pleno potencial.
“Nós acreditamos que a diversidade de género é uma vantagem competitiva, e estamos comprometidos em criar um ambiente de trabalho inclusivo que valorize todas as pessoas. Estamos a investir no empoderamento das mulheres e estamos orgulhosas de anunciar os nossos esforços contínuos para aumentar a representação feminina em todas as áreas do sector.”
Apesar do sector ser tradicionalmente dominado por homens, as empresas reconhecem cada vez mais a necessidade de aumentar a diversidade de género nas suas equipas.
De acordo com a Presidente da Comissão de Gestão da MEA, Natacha Massano, o objectivo do programa é criar um ambiente de trabalho inclusivo que permita que todas as pessoas alcancem o seu pleno potencial. “Nós acreditamos que a diversidade de género é uma vantagem competitiva, e estamos comprometidos em criar um ambiente de trabalho inclusivo que valorize todas as pessoas. Estamos a investir no empoderamento das mulheres e estamos orgulhosas de anunciar os nossos esforços contínuos para aumentar a representação feminina em todas as áreas do sector.”
Natacha Massano acredita que a diversidade é fundamental para o sucesso das empresas e para o crescimento do sector petrolífero em Angola. “Estamos empenhadas em aumentar a presença das mulheres nas nossas equipas, desde a exploração até à produção e distribuição de petróleo. Fazemo-lo através de uma série de iniciativas e programas que visam incentivar as mulheres a ingressar e avançar com as suas carreiras no sector petrolífero”, rematou.