Por: Stella Cortêz
Dama Andersson é uma angolana fazedora dos estilos Afro House, Afro Pop, Afro Beat, House, Pop e música electrónica, que em contacto com o PLATINALINE falou sobre as dificuldades que tem de inserir as suas composições no mercado nacional.
“Não tem sido fácil fazer parte do mercado musical angolano (ainda me considero novo talento), é muito difícil para mim. Desde que estou em Angola, tive várias dificuldades, mas nunca pensei em desistir, porque ainda não consegui atingir os meus objectivos que é fazer parte de uma produtora musical, e de ser uma artista respeitada e conhecida por todo mundo”, disse.
A cantora, que durante algum tempo residiu na Suécia, explica que sempre gostou de interpretar letras de estilos pop, isto ainda naquele país do norte da europa, no entanto, passado 20 anos, e por motivos alheios à sua vontade, teve de regressar para a sua terra natal, onde tem buscado meios para promover e divulgar a carreira musical.
“Pensei em continuar a minha carreira artística não como dançarina, mas apostei nos géneros afro house, afro pop, pop, house e música electrónica. Porém, pensei que seria mais fácil para mim porque adoro música e dança. Apesar das dificuldades consegui disponibilizar a minha primeira EP com 4 faixas atribuída “Drena”, lançada este ano (2021), e contou com a participação dos artistas Deury Skill, na canção Trott Pä Livet, cantado em sueco, que em português significa “Acreditado na vida”, e do cantor e produtor Merépia, na canção Drena. A produção foi do Dj Tura e Dj PJack”.