Com 70 votos a favor o empresário Artur de Almeida e Silva foi reeleito, neste sábado, presidente de direcção da Federação Angolana de Futebol (FAF), para o período de 2020-24.
Depois de ter assumido o posto em 2016, em substituição de Pedro Neto, desta vez o antigo futebolista do Vitória do Sambizanga (70 votos, lista B) bateu na concorrência Tony Estraga (28 votos, lista C), Nando Jordão (59 votos, lista – A), e José Macaia (8 votos, lista – D).
Elenco directivo
ASSEMBLEIA-GERAL
Presidente: Luís de Assunção Pedro de Mota Liz
Vice-presidente: Leão Chimini
Secretária: Francisca de Carvalho Octávio
DIRECÇÃO
Presidente: Artur de Almeida e Silva
A lista contém 14 vogais de direcção, entre os quais José Miguel, Fernando Rui Costa, Sónia Marisa Anastácio, Teofilo Moniz, Maria Ananás Pinto, Paulo Neto, José Diogo, Distino Dombele
e Bernardo Suca.
CONSELHO FISCAL
Presidente: Paulo Jorge Ringote
Vogal: Arsénio Rui Fernandes e João Narciso Love
CONSELHO JURIDISCIONAL
Presidente: Alberto Sérgio Raimundo
Vice – presidente: Francisco Policarpo Baptista
Vogais: Resende João Soares, Márcia Ganga da Costa de Brito e Dilson de Fátima Barros
CONSELHO DE DISCIPLINA
Presidente: Patrícia Rodrigues Domingos
Vice-presidente: José Fernando Faria
Vogais: Francisco Xavier Ing|es, Hélio Artur Gonçalves e Leovigildo Lucas
CONSELHO CENTRAL DE ARBITRAGEM
Presidente: Jorge Mário Fernandes
Vice-presidente: Inácio Manuel Candido
Vogais: José Soyamba, José Vasconcelos e Emília Dias André
DESTAQUES DO PROGRAMA DE ACÇÃO
Dotar a federação de infra-estruturas próprias, continuação da formação dos recursos
humanos, investir nas novas tecnologias de informação e comunicação, promoção de torneios
regionais e internacionais.
Dinamizar a medicina desportiva, fundação da biblioteca nacional de futebol “Brinca n`areia” e o museu nacional, realizar um Congresso Nacional, criação de um orçamento próprio e redução das assimetrias.
Criar fundo de apoio ao futebol de formação, aposta na segurança social e seguro para o atleta.
Linhas a curto prazo: realização de campeonatos regionais de juvenis e juniores, em ambos
os sexos, lançamento de um projecto de futebol sete, materialização da Liga profissional, garantir orçamento próprio para as Associais provinciais. Continuação do projecto de credibilização da modalidade e manutenção da estratégia de marketing.
