O BAI – Banco Angolano de Investimentos apresentou , segunda-feira, 19 de Outubro, o seu primeiro Relatório de Impacto económico e social. Este documento espelha as actividades de apoio e a criação de valor nas comunidades onde o banco está inserido, ao longo dos 23 anos, através do investimento em iniciativas que vão muito além da componente de negócio e que contribuíram para o desenvolvimento social, económico e ambiental do nosso país.
Com um forte envolvimento social, o BAI investiu, de 2014 a 2019, cerca de 2,3 mil milhões de Kwanzas em acções de responsabilidade social, apostando em diversos projectos que visam a melhoria da qualidade de vida da população e o desenvolvimento das comunidades. Desta forma, o BAI criou e apoiou programas nos domínios da educação, saúde e bem-estar social, arte e desporto, áreas que elegeu como prioritárias.
Entre as várias iniciativas desenvolvidas, destacamos a mais recente com o financiamento de 900 milhões de Kwanzas, que serão aplicados nos próximos oito anos num programa de bolsas de estudo do Instituto Superior de Administração e Finanças (ISAF), Academia BAI, destinado a estudantes de todo o país.
Outras actividades de destaque são o programa de mecenato cultural BAI Arte, que ao longo dos últimos 23 anos tem patrocinado várias disciplinas artísticas, e o apadrinhamento da Aldeia Osivambi, na província do Cunene, com o apoio à construção de uma escola.
Nas palavras do PCE Luís Lélis: “No BAI, reconhecemos que a criação de valor é mais do que o valor financeiro. Consideramos que criamos valor não só pagando dividendos aos nossos investidores, mas também através do apoio que damos aos nossos clientes, com serviço de excelência e financiando as suas necessidades e projectos. Apostamos também na criação de emprego, no desenvolvimento dos nossos funcionários, na capacitação do sector financeiro e na protecção do ambiente e apoio à comunidade, através das nossas acções de responsabilidade social”.
O presente relatório de impacto demonstra que só é possível alcançar um verdadeiro desenvolvimento ambiental, económico e social se os critérios norteadores das decisões integrarem pressupostos de sustentabilidade, garantindo assim um futuro economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente responsável.
