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Cantores angolanos que se tornaram populares e desapareceram do mercado. O que é que é feito deles?!

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Por: Sued de Oliveira

Revisão: CAnga Tomás

Não é fácil alcançar o sucesso no mundo artístico e chegar até ao topo não significa ter ganhado a guerra, pois manter-se no topo e não cair no esquecimento pode ser muito mais complicado do que chegar até lá e, neste artigo, o Platinaline vai falar de alguns cantores angolanos que se tornaram populares, mas deles nunca mais alguém ouviu falar.

MAURO E ELÍSIO

A dupla angolana de pop-rock, Mauro e Elísio, estreou-se no mercado musical angolano há mais de nove anos, com o lançamento do disco “Nova Onda”, comercializado, na altura, na portaria do Cine Atlântico. A obra, gravada na capital do país no Estúdio Sem Fronteiras e masterizada em Portugal, trouxe dez faixas musicais, com destaque para o single, “Ei Menina”, que foi o maior sucesso da dupla e que alavancou a carreira dos desses meninos.

Nos dias de hoje, ninguém sabe o que é feito dos rapazes que mexeram com o coração de muitos angolanos, mas com a menção neste artigo, alguma nostalgia há de surgir;

MAURO E ELÍSIO

ZULMIRA

Zulmira Gaspar Manuel, apenas conhecida como Zulmira, veio de Ndalatando para Luanda com o sonho de singrar no mundo da música e, graças a sua persistência, conseguiu dar-se a conhecer ao mercado com o single “Sayaya”, música que deu início à melhor fase da sua carreira, tendo dado origem ao álbum “Descoberta”, lançado em 2010 e, de lá para cá, desapareceu;

Zulmira

THE GAME WALLA

Estimado pelo público pela sua forma diferente de “dropar” e pelas histórias que interpreta nas suas canções, The Game Walla surgiu como uma lufada de ar fresco no estilo Kuduro, com voz suave e instrumentais dançantes, e tornou-se um dos nomes mais populares do estilo em 2009, electrizando as pistas com o hit “The Game é Carga” e hoje os seus fãs desconhecem o seu paradeiro;

The Game Walla

BLACK FOFAS

Kena, Kebi, Gracieth e Joseana são quatro primas que partilhavam o desejo de caminhar no mundo da música. E o desejo em comum foi o primeiro passo para a formação do grupo Black Fofas. Depois de muito actuarem em encontros familiares, tiveram coragem de expressar aos pais a vontade de levar mais à sério a paixão pela dança e pela música e dessa experiência surgiu um Maxi Single com duas músicas, “Vazio” e “Os Meus Olhos Choram”, recebidos positivamente pelo público, porém não deram sequência à carreira e desapareceram do mercado;

Black Fofas II[2]

WONDERFULL ONE

Wonderfull One nasceu no município de Cacuaco, Luanda, em 1994, idealizado por Kaporal, líder do conjunto. Deu corpo ao projecto até a aparição em público de outros três jovens, ficando assim composto por Kaporal, C Lau, D Latoy e Ikuma Full. Seis anos mais tarde, nos meados de 2000, lançam o primeiro álbum intitulado “Dimensões”, trabalho que lhes deu direito ao prémio de Grupo Revelação no concurso Top Rádio Luanda, com a canção “Ela” e alguns anos depois lançaram o segundo álbum, “Polémica”.

Já foi um dos grupos mais influentes do Rap nacional, tendo passado por países como África do Sul, Egipto, Brasil e muitos outros.

Wonderfull One

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