Por: Arieth Silva
Bastante insatisfeitos, vários colaboradores da Taag decidiram recorrer às redes sociais, e por meio de áudios demostraram o seu descontentamento alegando que foram abandalhados e que os estrangeiros colocaram a companhia aérea Taag de Luto, pelo que, aclamam por justiça.
Nos áudios postos a circular, colaboradores acusam a Taag de ter contratado uma empresa que supostamente será gerida pelo irmão do actual PCA, que responde pelo nome de Federico Soria, proprietário da Summerwind, deixando a Taag sem representação em Lisboa e Porto, tendo sido transferido para Madrid.
Bastante descontentes, os colaboradores acreditam haver jogo de interesses porque a actual Administração da Taag está composta por amigos.
Por sua vez, sem dar uma resposta directa a diversas acusações, a Taag, por meio de um documento, esclareceu que não existe nenhuma relação familiar entre o Senhor Soria, dono da Summerwind e o CEO da Taag Eduardo Fairen Soria.
“Importante realçar que «Soria» é um apelido muito comum em Espanha, e que não existe nenhuma ligação familiar entre o CEO da Summerwind, Federico Lledo Soria e o CEO da TAAG, Eduardo Fairen Soria”, lê-se na nota.
Frisar que, o Pessoal Navegante de Cabine da TAAG tinha programado uma manifestação pacífica e silenciosa em prol dos seus direitos, mas que foi proibida pelo Governo Provincial de Luanda. Porém, mesmo sem autorização, pretendem realizar a manifestação com todos os colaboradores em data a anunciar.