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    Conheça João Rufino “Pirulito”, o menino de 13 anos que conquistou a TV brasileira

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    Por: Iraneth da Cruz

    João Pedro Rufino, carinhosamente chamado por JP Rufino, é um dos mais novos actores da televisão brasileira. JP conquistou o seu espaço na TV com o seu personagem na novela “Alto Astral”.

    Hoje, JP Rufino é o Pirulito na telenovela “Êta mundo Bom”. Em entrevista, o pequeno e grande actor falou como está a ser a sua experiência como actor e o que mudou na sua vida desde que entrou no mundo da dramarturgia.

    Platina Line: O Pirulito é comunicador, amigo e esperto. O JP também é assim?
    JP Rufino: Sou bem diferente do Pirulito. Sou bem calmo, discreto e com certeza não tenho a vivência e esperteza que ele tem. Mas tratando-se de amizades, somos bem parecidos. Sou amoroso e dou muito valor às amizades.

    Platina Line: O que mais gosta no Pirulito?
    JP Rufino: Acho que o Pirulito tem um certo encanto, sabe! Mesmo sendo um menino vivido nas ruas, sem pai e mãe, consegue ser confiante, alegre, maduro e ao mesmo tempo sem perder a ingenuidade e o lado criança. Além disso, ele tem companheirismo e bondade que me fazem admirá-lo muito.

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    Platina Line: O Pirulito é um personagem dos anos 1940. Como é reviver essa época na novela, Estudou muito para isso?
    JP Rufino: Essa é a parte que mais me fascina na profissão de actor; Poder viver outras vidas, outras épocas, outras histórias que não são as nossas. Reviver uma outra época está sendo um aprendizado incrível, em todos os sentidos! Para construir um personagem de uma época que não é nossa temos que nos preparar. Pesquisei sobre os anos 40 e como o personagem tem como referência o Grande Otelo, li sobre sua história de vida, carreira e assisti a muitos filmes dele. Assim, pude perceber a forma tão expressiva que, muitas das vezes, até mesmo sem falar algo, consegue estar na cena de forma tão marcante e viva. Baseado nisso, dou o meu jeitinho, tento fazer de formas a corresponder pelo menos um pouco à proposta desse grande actor.

    PL: Contracena com um burro, o Policarpo. Gosta de animais, Como é gravar com um burro?
    JP: Gosto sim de animais! E contracenar com Juca (Policarpo) é bem tranquilo. Ele é bonzinho e já me acostumei com ele. Aliás, ele também já se acostumou bastante comigo, Sérgio Guizé e Marco Nanini. Já nos.

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    PL: O Candinho e o Pirulito têm uma amizade muito bonita. Como é contracenar com o Sérgio Guizé, Vocês também são amigos na vida real? 
    JP: Costumo dizer que Candinho e Pirulito é Guizé e JP noutra época. Guizé é uma pessoa mais que especial! Pessoa do bem total! Educado, atencioso, amigo. Sou fã não só do actor, mas também da pessoa. Posso dizer que tirei a sorte grande em ter a oportunidade de contracenar com ele de novo. Já tinhamos contracenado em “Alto Astral”, sendo que agora estamos praticamente juntos em todas as cenas. É um enorme prazer ter essa troca de sintonia em cada cena.

    PL: Como consegue conciliar as gravações com a escola, em que classe está?
    JP: Não tenho dificuldade alguma. Estudo no período da manhã e gravo na parte da tarde e, nos intervalos, estudo as matérias do dia, normalmente como faço em casa. Estou no oitavo ano.

    PL: Alguma coisa mudou depois se tornar famoso?
    JP: Sou muito grato à oportunidade em poder seguir minhas escolhas e fazer o que me realiza e me faz mais feliz. Muito grato também a todo carinho que recebo nas ruas, nas redes sociais. Sempre que estou em algum lugar vem alguém falar comigo, parabenizar-me, tirar fotos, pedir autógrafos e elogiar o que faço de formas a me fazer crer que fiz a escolha certa. Somente isso mudou. O facto de ser reconhecido. As pessoas vêm-nos nas suas casas e isso faz com que elas nos conheçam e façam parte da nossa vida. Fora isso, continuo tendo a minha vida normal, como qualquer pessoa da minha idade.

    PL: As pessoas te param muito na rua para pedir fotos e falar do seu personagem? 
    JP:
     Então é isso, exactamente isso é o que me deixa mais feliz! Saber que estou conseguindo ter a admiração daqueles que estão assistindo ao que faço. Recebo muito, muito carinho de pessoas de todas as idades. Eu adoro, agradeço todos os dias e procuro retribuir esse carinho que recebo da mesma forma.

    PL: Os seus pais sempre te apoiaram na carreira de actor?
    JP:
     Sim, apoiam-me bastante! Em casa, sempre aprendemos a trilhar o nosso próprio caminho e fazer nossas próprias escolhas. E assim está sendo, eles me deixam bem à vontade, não interferem. Dizem que se fiz essa escolha, devo aprender dia a dia, com os erros e os acertos.

    PL: O seu pai é músico. Gosta de pagode?
    JP:
     O meu pai é músico; sou muito fã do que ele faz e acho-o um dos melhores no que faz. Acho que a música está no meu DNA, assim como a percussão, que adoro. Gosto de música e de todos os ritmos. Gosto de pagode sim, até porque tenho que admirar o que meu pai faz. Nasci ouvindo pagode e Samba. Sou apaixonado pela Mangueira e sempre que posso faço questão de estar lá, renova minhas energias! E sinto-me em casa. Mas a minha preferência é rock, isso não quer dizer que não escute, dance ou curta outros ritmos, pelo contrário, tenho um gosto um pouco diferente da minha idade. Escuto bastante músicas antigas, como as de Roberto Carlos.

    PL: Seria capaz de tudo por um personagem? 
    JP: Quando escolhi a arte já sabia que existiriam essas possibilidades de mudanças e não me importo, não! Tenho essa consciência de que de um personagem para outro pode haver mudanças. Adoro meu cabelo, acho que combina comigo e com a minha personalidade. Mas não tenho apego, acho que para se ser actor, não pode ter.

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    PL: Qual é o seu maior sonho?
    JP: O que mais tenho como sonho é poder me realizar-me. É poder ter a oportunidade de continuar seguindo meu caminho e escrever minha própria história. É seguir minha arte.

    PL: O que gosta de fazer no seu tempo livre?
    JP:
     No tempo livre, gosto de estar com os meus amigos, sair com os meus irmãos, ir ao cinema, teatro, praia. Essas são as coisas que geralmente as pessoas da minha idade gostam. Vejo muitos filmes também e não posso deixar de ir aos eventos da minha escola de Samba Mangueira.

     

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