- Publicidade -

More

    COVID-19: De regresso a Angola, Virgílio Mafulo partilha a sua experiência sobre quarentena

    em

    |

    Visualizações

    and

    comentarios

    Por: Stella Cortêz 

    De regresso à casa, após quatro meses de confinamento, na Índia, em virtude das medidas de prevenção à pandemia da covid-19, Virgílio Ngunza Mafulo falou sobre como tem sido o atendimento no centro de quarentena, em Luanda, bem como o anseio de estar com as suas famílias.

    Ao PLATINALINE, o docente do Instituto Superior de Ciências da Educação ISCED – Uíge, começou por dizer que o retorno a Angola aconteceu por intermédio da companhia aérea TAAG, que no passado dia 28 de Junho, realizou um voo humanitário Índia – Luanda, atendendo, desta forma, ao clamor de vários cidadãos retidos no referido país, muitos dos quais, vivendo dificuldades extremas por falta de meios de subsistência.

    “Viajei para a Índia para uma formação, mas infelizmente com o encerramento das fronteiras, tive de ficar retido por cerca de 120 dias, sinto-me feliz, porque era algo que muito desejava, pois é mais confortável estar na nossa pátria do que num país diferente, onde, se calhar, os custos são mais elevados”, disse Virgílio.

    O docente esclarece, ainda, que durante os quatro meses de confinamento, sempre procurou manter-se em segurança, não somente pela sua saúde, mas pelo bem-estar das pessoas que, tal como ele, foram acolhidas na instituição, cujo nome preferiu não mencionar.

    “A instituição deu-nos toda a assistência necessária, submeteu-nos aos testes, os resultados quase todos foram a nosso favor, e tivemos todos os cuidados possíveis no que concerne às medidas de prevenção, para que, desta forma, pudéssemos regressar à casa com saúde”, frisou.

    Interrogado sobre como está a ser tratado no centro de quarentena em Luanda, Virgílio respondeu: 

    “As coisas aqui acontecem com regular normalidade, o pessoal passa nas horas indicadas para as refeições, embora com algumas falhas, que reconhecemos serem normais. Apesar de já ter sido testado na Índia, aqui ainda não fizemos o teste e também não obtivemos nenhuma informação sobre quando o faremos, sobre quanto tempo ficaremos em quarentena, estamos aqui à espera. Se calhar o grande constrangimento é que não temos uma linha de informação que nos actualize sobre toda a evolução do processo. Vamos simplesmente orar a Deus, para que possamos sair daqui todos bem”, finalizou.

    Share this
    Tags

    A Bombar

    Henrique Sungo e Filipe Anjos apresentam o seu novo projeto documental intitulado “Aspiracionalismo”.

    Depois de estrear na cidade de Londres, agora é a vez da cidade da Kianda receber a Santano Produções, uma produtora audiovisual do angolano...

    Fábio Hustle admite que namoraria com Malune e revela em Live que teve 14 ex-namoradas

    Por: Helder Lourenço Na noite desta quinta-feira (18), durante uma animada Live no TikTok com a participação de 3-Fine, Elisandra Elly e outros influenciadores, o...

    Conheça Legoo, única plataforma nacional de venda de ingressos que transfere dinheiro dos promotores em 24 horas

    Criar um evento e ver o seu rendimento nunca foi tão fácil, e por esta razão, a “Legoo”, plataforma angolana lançada hoje (18) no...

    - Publicidade -

    Artigos Recentes

    - Publicidade -

    Mais como isto