Vivemos num mundo obcecado pela beleza humana. Ela está na televisão, nos filmes, na capa das revistas, no balcão das lojas do shopping e no restaurante chique, onde garçons e garçonetes parecem todos modelos. A beleza nos é oferecida em doses enormes, em vários formatos, para todos os gostos e gêneros. Há loiras altas, morenos fortes, jogadores de pernas grossas e cantoras e cantores de barrigas impecáveis. A beleza nos enche os olhos. É um colírio grátis, permanente e intoxicante. A Mulher Moderna Creusa Nhanga, ( Jornalista, Apresentadora, Executiva, e coordenadora de Eventos da LS) falou sobre esse fenômeno no espaço Grande Entrevista Unitel que é notório em todas sociedades humanas.
“Acho que não é anormal preocupar-se com a beleza desde que ela não exceda aquilo que consideramos como padrão normal. Quando nos tornamos obcecados é que torna-se muito grave porque vivemos somente para ela sem medir causas e nem consequências. Muitas por obsessão de belezas fictícias que são as dos filmes, novelas, cantores e apresentadores etc.. chegam mesmo a perder a vida, esquecendo-se ou até mesmo por negligência não ponderam pelo facto de tratar-se de ficção e não realismo. A trabalhos que exigem excesso de beleza “fictícia” porque passa a ser o produto, que em função do mesmo vende e arrecada receitas para empresas, cantoras, actores, apresentadores etc…mas o dia a dia é completamente diferente, a beleza natural mantém-se mais é retirado o excesso porquê é desnecessário a permanência do mesmo no cotidiano. Torna-se ridículo” conta Creusa.
A Grande entrevista Unitel com Creusa Nhanga ira ao na semana de 20 de abril de 2012