Um total de 30 casos, entre fuga a paternidade, falta de prestação de alimentos e abandono de lar são registados mensalmente, pela Procuradoria Geral da República (PGR), na província do Cuanza-norte.
Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, em Ndalatando pela procuradora, Trifenia Ribeiro, durante uma palestra que abordou a “Fuga à paternidade, prestação de alimentos e suas consequências.
Na ocasião, a magistrada avançou que os agentes dos órgãos do Ministério do Interior, militares e professores são os principais prevaricadores destas práticas.