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    Dog Murras no carnaval do Brasil

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    Dog Murras foi convidado, pelo sexto ano consecutivo, a representar a Angola no Carnaval da Baía de 2011, que se realiza na cidade de Salvador, disse, ontem, o próprio ao Jornal de Angola. 

     


    O autor de “Angolanidade” afirmou que foi convidado “a desfilar e mostrar os ritmos de Angola, como kazukuta, kuduro e semba, nos trios eléctricos de artistas de renome internacional”, como Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Daniela Mercury, Banda Mametto, Illê Ayê e Cortejo Afro. 

     


    Dog Murras referiu que na Baía tem programado visitas a projectos sociais de comunidades negras, a participação em palestras para falar da “visão e valores da juventude angolana no século XXI” e actuações em “camarotes privados no recinto do Carnaval”.


    “Sendo a cultura essencial para a afirmação da soberania, bem como para a promoção do desenvolvimento do nosso país, este á mais um momento que dignifica a minha angolanidade e, sobretudo, a minha carreira”, afirmou.


    Sobre os planos musicais para este ano, disse que vai dar prioridade à finalização do CD “Angobahiá”, projecto realizado em parceria com Carlinhos Brown, que consiste na fusão das músicas urbanas angolana e brasileira. 


    Além disso, declarou, tenho compromissos de participações especiais nos CDs “Picante 4”, de DJ Dias Rodrigues, e “Dance Afrotropical”, de DJ Galiano Paris, e no projecto “Maneira Angolana”, do DJ Vino Silva e Sérgio Beleira de Portugal. 
    O seu último trabalho (CD e DVD) “Angolanidade” foi posto à venda em Outubro,Dog Murras fez, no estádio 11 de Novembro, na festa dos 35 anos da independência de Angola, uma performance com 200 bailarinos. 


    No ano passado, na gala do Prémio Nacional de Cultura e Artes, interpretou “Manuele”, de Oliveira de Fontes Pereira, o homenageado da noite.


    Murthala Fançony Bravo de Oliveira, de seu verdadeiro nome, nasceu, em Fevereiro de 1977, em Lu­anda e começou a carreira musical na África do Sul, onde estudou belas-artes. 


    Com mais de 15 anos de carreira, gravou os discos “Angolanidade” (2010), “Kwata-Kwata” (2007), “Pátria Nossa” (2005), “Bué Angolano” (2003), “Natural e Diferente” (2001) e “Sui Generis” (1999). Venceu vários prémios nacionais e internacionais, com destaque para um disco de prata, atribuído pela editora Sons de África, e dois de ouro, pela editora portuguesa Vidisco, pelas vendas dos álbuns “Bué Angolano” (2003) e “Pátria Nossa” (2005).

     

     

    Fonte: Jornal de Angola 

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