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    Veja Fotos: Eduardo Paim autografa e vende novo disco

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     O músico angolano Eduardo Paim colocou neste fim de semana ,  em Luanda, a venda o seu novo disco intitulado “Etu Mu Dietu”, que em kimbundu quer dizer “Entre nós”, e disse que vai continuar com o legado de aproximar os jovens aos mais velhos artistas.

     

    “A idade vai avançado e eu estou a ir para o outro lado, mas tenho a responsabilidade de passar o testemunho e trazer os jovens junto dos mas velhos e vice-versa”, garantiu o considerado precursor do estilo angolano Kizomba.

     

    Sobre os últimos momentos de sua carreira (1991 a 2012), o artista mostrou-se regozijado pelo facto de ainda ser o alvo das atenções do público angolano.

     

    “É indescritível esta emoção de ver várias pessoas a partilharem as músicas feitas por nós. No espectáculo do estádio da Cidadela tive a certeza que sou filho abençoado”, realçou, explicando, por outro lado, que a Kizomba é um estilo musical que “narra pormenorizadamente o homem angolano na sua forma de estar, sentir e manifestar”.

     

    “Kizomba quer dizer festa em kimbundo (língua nacional) e nesta festa pode-se desenrolar todo o tipo de emoção, pois festejar é vida. E hoje ver que o estilo corre o mundo é extremamente gratificante e honroso, sobretudo quando o público reconhece”, salientou.

     

    Questionado sobre quando começará a realizar novos espectáculos, Eduardo Paim frisou que ainda não existem datas para a apresentação do “Etu Mu Dietu”, mas acredita que quando acontecerem serão concertos “excelentes”.

     

    Sobre como criou a música “Carnaval Katula”, que se tornou sucesso nos anos de 1980 e 1990, explicou que a canção é resultado de todo o frenesim vivenciado pelas pessoas durante a realização do próprio Carnaval e da sua forma alegre de ser.

     

    O novo disco contém 13 faixas musicais onde o kizomba, estilo musical de que Eduardo Paim é o impulsionador, constitui a base principal.

     

    A obra conta também com músicas do estilo semba, kazukuta, balada e conta com a participação de artistas como Zoca-Zoca e Agre G (angolanos), Jacob Desvarieux, da banda antilhana Kassav, Papa Wemba, da República Democrática do Congo e Grace Évora, músico cabo-verdiano.


     

    Produzido e dirigido pelo autor, a álbum resultou de um trabalho de cerca de ano e meio, cuja produção começou na Namíbia, Luanda, Paris (França) e Lisboa (Portugal).   veja as imagens na Galeria ,


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