- Publicidade -

More

    Estado angolano Promete punição severa  para quem  comercializar de forma  ilegal fardos

    em

    |

    Visualizações

    and

    comentarios

    Estado angolano Promete punição severa  para quem  comercializa de forma  ilegal fardos

    A Autoridade Nacional de Inspecção Económica e Segurança Alimentar (ANIESA) anunciou, nesta quarta-feira (15), através de uma nota, que, doravante, o estado angolano vai severamente responsabilizar civil e criminalmente a comercialização ilegal de fardos, por haver fortes indícios de um aproveitamento engenhoso no processo.

    Conforme o documento que a redacção do PLATINA LINE teve acesso, explica que o fardo é adquirido de forma gratuita, doado por instituições filantrópicas e humanitárias para suprir a necessidade de vestuário dos mais carenciados, o que faz com que a sua importação corresponda a uma taxa livre de zero por cento, chegando a não contribuir para a criação de empregos nem para arrecadação de receitas fiscais para o Estado, facto que leva certos cidadãos aproveitarem-se e comercializarem ilegalmente o fardo.

    “Portanto, levantam-se aqui fortes indícios de um aproveitamento engenhoso, por parte destes prevaricadores, que a todo custo forjam dados documentais e coligam com Organizações já identificadas, no sentido de beneficiarem da dispensa e isenções fiscais para posteriormente comercializar, ludibriando assim o Estado Angolano. Por esta razão, serão severamente responsabilizados Civil e criminalmente, por subverterem a economia Angolana de forma dolosa e consciente”, lê-se no documento.

    O documento também chama atenção que o objectivo da medida não é acabar com a comercialização do Fardo em Angola, e sim velar pelo cumprimento escrupuloso das Leis, e demais normas que disciplinam tal actividade, pois, só assim se estará a contribuir para o melhor ambiente de negócios no País.

    Refira-se que, à luz do Decreto-Presidencial n.º 126/20 de 5 de Maio e da Pauta Aduaneira, a importação de bens doados beneficiam de Isenções Fiscais, Aduaneiras e de Licenciamento por parte do Estado angolano.

    Por: Nunes Hebo

    A Autoridade Nacional de Inspecção Económica e Segurança Alimentar (ANIESA) anunciou, nesta quarta-feira (15), através de uma nota, que, doravante, o estado angolano vai severamente responsabilizar civil e criminalmente a comercialização ilegal de fardos, por haver fortes indícios de um aproveitamento engenhoso no processo.

    Conforme o documento que a redacção do PLATINA LINE teve acesso, explica que o fardo é adquirido de forma gratuita, doado por instituições filantrópicas e humanitárias para suprir a necessidade de vestuário dos mais carenciados, o que faz com que a sua importação corresponda a uma taxa livre de zero por cento, chegando a não contribuir para a criação de empregos nem para arrecadação de receitas fiscais para o Estado, facto que leva certos cidadãos aproveitarem-se e comercializarem ilegalmente o fardo.

    “Portanto, levantam-se aqui fortes indícios de um aproveitamento engenhoso, por parte destes prevaricadores, que a todo custo forjam dados documentais e coligam com Organizações já identificadas, no sentido de beneficiarem da dispensa e isenções fiscais para posteriormente comercializar, ludibriando assim o Estado Angolano. Por esta razão, serão severamente responsabilizados Civil e criminalmente, por subverterem a economia Angolana de forma dolosa e consciente”, lê-se no documento.

    O documento também chama atenção que o objectivo da medida não é acabar com a comercialização do Fardo em Angola, e sim velar pelo cumprimento escrupuloso das Leis, e demais normas que disciplinam tal actividade, pois, só assim se estará a contribuir para o melhor ambiente de negócios no País.

    Refira-se que, à luz do Decreto-Presidencial n.º 126/20 de 5 de Maio e da Pauta Aduaneira, a importação de bens doados beneficiam de Isenções Fiscais, Aduaneiras e de Licenciamento por parte do Estado angolano.

    Por: Nunes Hebo

    Share this
    Tags

    A Bombar

    Local onde desabou o prédio 41 na Comandante Valódia  já está vedado

    O Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB) vedou o local onde se situava o edifício 41, na Avenida Comandante Valódia, em Luanda, que...

    Corpo de bombeiros nega ruptura da tubagem nas redes de distribuição de água como causa do desabamento do edifício na Av. Comandante Valódia

    Por: Hélio Cristóvão O porta-voz nacional do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, Félix Domingos, desmentiu hoje, durante uma conferência de imprensa, as causas apresentadas...

    Gerilson Insrael aconselha activistas a respeitarem a liberdade de expressão dos músicos

    "Eu sou apenas músico. Músico faz música." Após ser mencionado em uma publicação por um usuário da rede social Facebook, neste Sábado (25), a pedir...

    - Publicidade -

    Artigos Recentes

    - Publicidade -

    Mais como isto