O festival sons do Atlântico realizado ontem na nova marginal de Luanda correspondeu as expectativas dos angolanos. Foi um festival bastante acolhedor e organizado para uma primeira edição. Não faltou equipa médica, ambulância e policia para a prevenção de qualquer emergência. Em entrevista com o PCA do Banco Atlântico Dr. Carlos José da Silva, mostrou estar bastante satisfeito com o projecto cujo objectivo principal é a aproximação com os seus clientes para juntos festejarem o posicionamento do Banco.
PCA do Banco em entrevista para Platina
Um espectáculo repleto de cor, luz e alegria onde os fãs cantaram e vibraram com os seus ídolos. Afonso quintas, o Anfitrião da noite e a cantora Selda abriu o festival sons do Atlântico em grande, com a sua linda voz encantou e encantou a multidão.
Dj Djeef revelou ao Platina que desde cedo começou a gostar do estilo house music e estar num festival é a prova de que o seu trabalho é reconhecido e motivo para continuar a trabalhar, por isso deu tudo de si no festival.
Quem ficou responsável pelo funana no palco do Sons do Atlântico foi Beto Dias que subiu ao palco com muita energia. Cantou, dançou e recordou as suas músicas que mais bateram em Angola e pelo mundo.
Um dos grandes momentos da noite foi Vanessa Camargo que com a sua simplicidade pôs Angola a cantar e muitos emocionaram-se a ouvi-la. Ela que disse estar muito feliz por voltar ao nosso país e deseja cantar futuramente com artistas angolanos.
Ary, uma das maiores revelações da música angolana escangalhou toda a Marginal com o seu estilo irreverente que não deixou ninguém indiferente. Já Matias Damásio surpreendeu a noite com um lindo dueto com linda Sara Tavares e uma música dedicada a mulher angolana.
Big Nelo fez-se acompanhar por C4Pedro e Fabio Dance, dando muita carga ao show. Tal como Bruno M que justificou mais uma vez o “M” de Magico pela qualidade das suas letras. Representou muito bem o kuduro e todos cantaram e dançaram com os dançarinos da batida única dos escombatentes.
Yuri da Cunha com a Performance a que já estamos habituados pôs todos os angolanos a saltar do chão como só ele sabe fazer. E para encerrar o grande Festival, P square, com inúmeros prémios ganhos até hoje entre os quais melhor grupo nos Mtv Africa Music Awards por dois anos consecutivos e pela primeira vez em Angola encerram o festival com vivacidade mencionando varias vezes “ muito obrigado”.
Alegria não faltou, houve até fogos de artifício para festejar essa que foi apenas a primeira de muitas edições que por aí virão.