Por: Hélio Cristóvão
Na noite deste domingo (12), Rihanna fez o seu tão aguardado retorno aos palcos com uma apresentação gigantesca no Show do Intervalo do Super Bowl LVII. A diva apostou em hits clássicos da carreira e proporcionou 13 minutos de vocais, coreografias e momentos nostálgicos para os fãs.
O evento, que aconteceu no Arizona, nos Estados Unidos da América, durante a final da liga de futebol americano, entre o Philadelphia Eagles e o Kansas City Chiefs, serviu também para a estrela de Barbados revelar a sua segunda gestação com Asap Rocky. Como é de praxe, a plateia contou com a presença de diversos famosos – todos ansiosos para conferir o “comeback” de RiRi, entre eles Jay-Z e a filha Blue Ivy, a cantora H.E.R, Adele, Paul Rudd, Gordon Ramsey, Jordin Sparks e muitos outros.
O show começou com Rihanna no ar, sobrevoando o gramado do estádio State Farm. Num look monocromático
vermelho, que combinava com o palco, a diva cantou o maior de seus hits, “Bitch Better Have My Money”, colocando o público a cantar junto. Na sequência, a musa engatou “Where Have You Been”
“Only Girl (In The World)” e “We Found Love”.
A batida de “Rude Boy” veio em seguida e, rodeada de uma equipa grandiosa de dançarinos, a fez até propaganda da sua linha de maquiagens e roupas, e mergulhou na coreografia.
Os quarenta e cinco(45) membros que compõem o Conselho Económico e Social da República foram agraciados com uma viatura cada, de marca Toyota VXR, avaliadas em 200 mil dólares, um brinde feito pelo Presidente da República, João Lourenço, as informações são do Jornalista Carlos Rosado de Carvalho.
O assunto foi tema de debate no programa “Economia Sem MaKas” da MFM, onde o economista Carlos Rosado de Carvalho defendeu que o Decreto Presidencial 33/23 de 6 de Fevereiro, que estabelece o novo regimento do CES mantém que a função dos membros do CES não são remunerável, mas acrescenta que pode atribuir algumas regalias, compatíveis com a função, aos membros do CES no âmbito da sua gestão.
O economista sublinhou que é a primeira regalia atribuída aos Conselheiros que vão aconselhar o Presidente da República em matéria de política económica e social, incluindo no domínio da qualidade da despesa pública.
Carlos Rosado de Carvalho diz existir incongruência na atribuição destas regalias, pois considera que será muito valor que o estado irá gastar para esta classe que até então não tinham nenhuma remuneração.
Por: Augusto Hossi