Dias depois da realização da 46ª edição do Top dos Mais Queridos 2023, vencida por Super Muteca com a música “Mãe África”, o jornalista e realizador de eventos Guelmo Cruz, criticou, recentemente, no programa “A Tarde é Nossa” da TV Zimbo, a organização do evento e considerou as duas últimas edições como uma autêntica miséria e uma desgraça.
Na perspectiva de Guelmo, a ideia de inclusão que a organização trouxe nos últimos dois anos, não condiz com a ideia de mais querido e sugere que mude de nome.
“Nos últimos dois anos em relação ao top dos mais queridos temos tido uma autêntica miséria, é uma desgraça. Nós não podemos aceitar que a Rádio Nacional de Angola nos atire a partilha, depois com , vão dizer não, nós queremos um top mais inclusivo não! Não é inclusivo, ou és mais querido ou muda o nome”, frisou.
Guelmo Cruz continuou a dizer que caso a Rádio Nacional de Angola (RNA) queira fazer na sua perspectiva, “mais inclusivo”, mas com artistas que são menos conhecidos, sugere que se mude de nome, que não seja mais Top dos mais queridos, considerando que está a ser um ajuntamento da segunda categoria e apelou ao ministério da cultura a ter em conta a essência do evento, tendo reforçado a sua crítica noutros aspectos.
“Na escolha dos representantes das províncias, aquilo foi uma aberração, nem se quer estou a falar da qualidade técnica dos concorrentes, foram desafinados, musicas tudo à toa, então, estamos a brincar com o país, (…) não gostei, não gostei (…) foi má”, reforçou Guelmo.
Por: Nunes Hebo
Guelmo Cruz critica organização do Top dos Mais Queridos: “uma autêntica miséria, é uma desgraça”
Dias depois da realização da 46ª edição do Top dos Mais Queridos 2023, vencida por Super Muteca com a música “Mãe África”, o jornalista e realizador de eventos Guelmo Cruz, criticou, recentemente, no programa “A Tarde é Nossa” da TV Zimbo, a organização do evento e considerou as duas últimas edições como uma autêntica miséria e uma desgraça.
Na perspectiva de Guelmo, a ideia de inclusão que a organização trouxe nos últimos dois anos, não condiz com a ideia de mais querido e sugere que mude de nome.
“Nos últimos dois anos em relação ao top dos mais queridos temos tido uma autêntica miséria, é uma desgraça. Nós não podemos aceitar que a Rádio Nacional de Angola nos atire a partilha, depois com , vão dizer não, nós queremos um top mais inclusivo não! Não é inclusivo, ou és mais querido ou muda o nome”, frisou.
Guelmo Cruz continuou a dizer que caso a Rádio Nacional de Angola (RNA) queira fazer na sua perspectiva, “mais inclusivo”, mas com artistas que são menos conhecidos, sugere que se mude de nome, que não seja mais Top dos mais queridos, considerando que está a ser um ajuntamento da segunda categoria e apelou ao ministério da cultura a ter em conta a essência do evento, tendo reforçado a sua crítica noutros aspectos.
“Na escolha dos representantes das províncias, aquilo foi uma aberração, nem se quer estou a falar da qualidade técnica dos concorrentes, foram desafinados, musicas tudo à toa, então, estamos a brincar com o país, (…) não gostei, não gostei (…) foi má”, reforçou Guelmo.
Por: Nunes Hebo