Por: Stella Cortêz
O que falar do live “No Kubico”, transmitido na tarde de ontem, 19, cujos protagonistas foram Baló Januário, Tunjila Tuajokota e Socorro? Tal evento remete-nos à celebração da cultura angolana, num período que tem servido para o resgate à identidade cultural angolana em tempo de Covid-19.
Semelhante ao anterior, o concerto, uma vez mais realizado pela TPA e PLATINALINE, superou a expectativa dos angolanos e não só, pois a junção dos ritmos folclóricos que preservam as tradições intactas das três regiões do país, a designar: Luanda (Baló Januário), Malanje (Tunjila Tuajokota) e Uíge (Socorro), proporcionou uma tarde vibrante e enalteceu o espírito de angolanidade, sempre num casamento entre a responsabilidade social e a filantropia, numa altura em que as coisas vão se tornando cada vez mais difíceis.
O show, bastante interactivo entre os músicos e os telespectadores que não deixaram de partilhar nas redes sociais vídeos com panos amarrados à cintura, a dançar aos ritmos dos artistas, com muita alegria, contou com um guião composto por vários temas dos anfitriões, que levaram o público ao delírio.
