Lawilca é hoje um artista mais maduro profissionalmente, e o título do seu último álbum “ não é o mesmo homem” mostra essa realidade. Apos sete anos ausente, tempo que o artista achou necessário para criar bases e formar-se, hoje temos um mais um arquitecto no ramo de arquitetura, com obras e projectos. Tem a sua própria empresa e dá formação. As suas letras ganharam também mais maturidade e espelha-se no quotidiano mas a base das suas composições é mesmo o amor.
Consegue conciliar a música com a carreira profissional. Pretende abrir um estúdio no Morro Bento onde vive e partilhar a sua experiencia com os jovens. Hoje é um artista que faz digressão com banda ao vivo e sente-se feliz por isso.
Considera o mercado angolano muito competitivo e com bons músicos e o que faz com que os fans sejam cada vez mais exigentes. Mas acha que falta ainda união entre os cantores.
Lida bens com as críticas construtivas e destrutivas ate porque já foi muito criticado e sempre procurou se superar. A análise que faz do hip pop é boa e considera que o hip pop feito nas ruas é o melhor. Para ele todo o artista é um poeta e precisa de muita inspiração para compor.